O CEO do Wells, Charlie Scharf, afirmou que o banco poderá registrar custos de demissão não planejados de quase US$ 1 bilhão no quarto trimestre, em meio à queda das taxas de rotatividade.
Durante conferência promovida pelo Goldman Sachs (NYSE:GS) nesta terça-feira, 5, Scharf disse que o banco terá que ser mais agressivo em suas ações internas, enquanto trabalha para melhorar a eficiência, porque a rotatividade de pessoal caiu.
O CEO acrescentou que o Wells está enfrentando "um pouco mais de indenizações do que teríamos previsto", colocando a faixa entre US$ 750 milhões e um pouco menos de US$ 1 bilhão.
Às 14h50 (de Brasília), a ação do Wells Fargo (NYSE:WFC) caía 1,46%.