Bruxelas, 10 nov (EFE).- A Comissão Europeia (CE) anunciou neste domingo que vai conceder 3 milhões de euros (R$ 9,2 milhões) em conceito de ajuda de emergência às Filipinas como "resposta imediata" à devastação causada pelo tufão tropical Haiyan, que já deixou aproximadamente 10 mil mortos no país, segundo a polícia do país.
A CE informou em comunicado que espera que a quantia sirva de contribuição para os serviços de ajuda nas zonas mais afetadas pelo fenômeno. O tufão passou pelas Filipinas entre os dias 7 e 8 de novembro com ventos de mais de 300 km/h e causou grandes danos.
"Este é um dos ciclones mais fortes que o mundo já viu", declarou a comissária europeia de Ajuda Humanitária, Kristalina Georgieva, que disse estar "profundamente entristecida" pela perda de vidas e enviou suas condolências às famílias e amigos das vítimas.
Georgieva informou que os serviços da CE atuaram rápido para garantir que a ajuda de emergência chegue aos mais afetados pelo desastre.
Segundo ela, o Centro de Coordenação de Resposta de Emergências da CE monitora a situação no país asiático 24 horas por dia, e humanitários permanecem em campo para avaliar as necessidades mais urgentes.
O escritório de ajuda humanitária e proteção civil da CE enviou uma equipe de especialistas para trabalhar com as autoridades filipinas e as organizações humanitárias nacionais e internacionais para avaliar a situação e organizar trabalhos de emergência.
A Comissão lembrou que, apesar da preparação para catástrofes naturais e da retirada de cerca de 800 mil pessoas de suas residências nas áreas afetadas, espera-se que o número de vítimas "aumente significativamente" nos próximos dias. EFE
A CE informou em comunicado que espera que a quantia sirva de contribuição para os serviços de ajuda nas zonas mais afetadas pelo fenômeno. O tufão passou pelas Filipinas entre os dias 7 e 8 de novembro com ventos de mais de 300 km/h e causou grandes danos.
"Este é um dos ciclones mais fortes que o mundo já viu", declarou a comissária europeia de Ajuda Humanitária, Kristalina Georgieva, que disse estar "profundamente entristecida" pela perda de vidas e enviou suas condolências às famílias e amigos das vítimas.
Georgieva informou que os serviços da CE atuaram rápido para garantir que a ajuda de emergência chegue aos mais afetados pelo desastre.
Segundo ela, o Centro de Coordenação de Resposta de Emergências da CE monitora a situação no país asiático 24 horas por dia, e humanitários permanecem em campo para avaliar as necessidades mais urgentes.
O escritório de ajuda humanitária e proteção civil da CE enviou uma equipe de especialistas para trabalhar com as autoridades filipinas e as organizações humanitárias nacionais e internacionais para avaliar a situação e organizar trabalhos de emergência.
A Comissão lembrou que, apesar da preparação para catástrofes naturais e da retirada de cerca de 800 mil pessoas de suas residências nas áreas afetadas, espera-se que o número de vítimas "aumente significativamente" nos próximos dias. EFE