Washington, 24 out (EFE).- O déficit comercial dos Estados Unidos registrou uma leve alta de 0,4% em agosto, até US$ 38,8 bilhões, com uma redução das exportações e importações no mesmo nível do mês anterior, informou nesta quinta-feira o Departamento de Comércio.
As importações se situaram, quase sem variação, na cota dos US$ 228 bilhões do mês de julho, enquanto as exportações diminuíram 0,1%, até US$ 189,2 bilhões.
O dado do déficit comercial é ligeiramente menor aos US$ 40 bilhões esperados pelos analistas, que, devido à paralisação da administração pública nos primeiros 16 dias de outubro, tiveram que esperar várias semanas para conhecer os dados oficiais de agosto.
Segundo o Departamento de Comércio, o déficit comercial dos EUA com a China, seu principal parceiro comercial, se reduziu levemente até US$ 29,891 bilhões, embora as importações tenha continuado em alta e alcançado um recorde de US$ 39,172 bilhões.
O apetite consumista do gigante asiático permitiu, além disso, que as exportações americanas à China aumentassem 6,2%, até US$ 9,281 bilhões.
Já o déficit comercial dos EUA com a União Europeia se reduziu 30% em agosto, até US$ 9,769 bilhões por conta de uma grande queda de 10,5% das importações vindas desta região.
Com o Brasil, principal parceiro comercial na América do Sul, o superávit americano aumentou para US$ 1,746 bilhões com uma leve queda das exportações, de US$ 4,4 bilhões para US$ 4,2 bilhões, e um rebaixamento das importações de US$ 2,7 bilhões até US$ 2,476 bilhões. EFE
As importações se situaram, quase sem variação, na cota dos US$ 228 bilhões do mês de julho, enquanto as exportações diminuíram 0,1%, até US$ 189,2 bilhões.
O dado do déficit comercial é ligeiramente menor aos US$ 40 bilhões esperados pelos analistas, que, devido à paralisação da administração pública nos primeiros 16 dias de outubro, tiveram que esperar várias semanas para conhecer os dados oficiais de agosto.
Segundo o Departamento de Comércio, o déficit comercial dos EUA com a China, seu principal parceiro comercial, se reduziu levemente até US$ 29,891 bilhões, embora as importações tenha continuado em alta e alcançado um recorde de US$ 39,172 bilhões.
O apetite consumista do gigante asiático permitiu, além disso, que as exportações americanas à China aumentassem 6,2%, até US$ 9,281 bilhões.
Já o déficit comercial dos EUA com a União Europeia se reduziu 30% em agosto, até US$ 9,769 bilhões por conta de uma grande queda de 10,5% das importações vindas desta região.
Com o Brasil, principal parceiro comercial na América do Sul, o superávit americano aumentou para US$ 1,746 bilhões com uma leve queda das exportações, de US$ 4,4 bilhões para US$ 4,2 bilhões, e um rebaixamento das importações de US$ 2,7 bilhões até US$ 2,476 bilhões. EFE