Nova York, 16 out (EFE).- O Dow Jones Industrial subiu 1,36%, estimulado pelo anúncio do acordo entre democratas e republicanos no Senado, que evitará que os Estados Unidos declarem moratória e que permitirá reabrir, três semanas depois de paralisada, a administração federal.
Esse indicador ganhou 205,82 pontos, para 15.373,83. E o seletivo S&P 500 subiu 1,38% até 1.721,54, e o índice composto do mercado Nasdaq elevou 1,20%, para 3.839,43 pontos.
Após as primeiras informações, que apontavam já pela manhã um acordo no Senado, os mercados dispararam, deixando para trás as dúvidas das últimas semanas. O Dow Jones Industrial ultrapassou os 200 pontos de lucro em várias ocasiões ao longo do dia e fechou quase seis pontos acima.
Os líderes dos partidos democrata e republicano no Senado anunciaram hoje um "histórico" acordo para evitar que o país declare a moratória, a menos de 24 horas de os EUA alcançarem o teto da dívida, e para reabrir a administração federal.
A proposta do Senado eleva o teto de endividamento até 7 de fevereiro e desbloqueia o orçamento federal para reabrir a Administração, paralisada parcialmente desde 1º de outubro, até 15 de janeiro, dando tempo para que o Congresso inicie um debate sobre despesa e redução do déficit.
A sequência positiva levou à grande maioria das companhias do Dow Jones a fechar em alta, a exceção de três que terminaram em vermelho: Cisco (-0,80 %), Home Depot (-0,32 %) e Disney (-0,14 %).
No extremo oposto ficaram entidades financeiras, com JPMORGAN Chase à cabeça, cujas ações se revalorizaram 3,23%, seguido de Goldman Sachs (2,93%) e Visa (2,23%), assim como a farmacêutica Pfizer (2,19%).
Paralelamente à solução política de Washington, os operadores também aguardavam hoje os resultados trimestrais de algumas empresas, e todos foram positivos.
As ações do Bank of America, o segundo maior banco do país por volume de ativos, fecharam com um aumento de 2,25%; as da Mattel subiram 1,01%, e as da PepsiCo, o segundo maior fabricante de refrigerantes do mundo, 2,07%.
Em outros mercados, o ouro subiu e ficou em US$ 1.280 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida americana a dez anos baixou para 2,672%. EFE
Esse indicador ganhou 205,82 pontos, para 15.373,83. E o seletivo S&P 500 subiu 1,38% até 1.721,54, e o índice composto do mercado Nasdaq elevou 1,20%, para 3.839,43 pontos.
Após as primeiras informações, que apontavam já pela manhã um acordo no Senado, os mercados dispararam, deixando para trás as dúvidas das últimas semanas. O Dow Jones Industrial ultrapassou os 200 pontos de lucro em várias ocasiões ao longo do dia e fechou quase seis pontos acima.
Os líderes dos partidos democrata e republicano no Senado anunciaram hoje um "histórico" acordo para evitar que o país declare a moratória, a menos de 24 horas de os EUA alcançarem o teto da dívida, e para reabrir a administração federal.
A proposta do Senado eleva o teto de endividamento até 7 de fevereiro e desbloqueia o orçamento federal para reabrir a Administração, paralisada parcialmente desde 1º de outubro, até 15 de janeiro, dando tempo para que o Congresso inicie um debate sobre despesa e redução do déficit.
A sequência positiva levou à grande maioria das companhias do Dow Jones a fechar em alta, a exceção de três que terminaram em vermelho: Cisco (-0,80 %), Home Depot (-0,32 %) e Disney (-0,14 %).
No extremo oposto ficaram entidades financeiras, com JPMORGAN Chase à cabeça, cujas ações se revalorizaram 3,23%, seguido de Goldman Sachs (2,93%) e Visa (2,23%), assim como a farmacêutica Pfizer (2,19%).
Paralelamente à solução política de Washington, os operadores também aguardavam hoje os resultados trimestrais de algumas empresas, e todos foram positivos.
As ações do Bank of America, o segundo maior banco do país por volume de ativos, fecharam com um aumento de 2,25%; as da Mattel subiram 1,01%, e as da PepsiCo, o segundo maior fabricante de refrigerantes do mundo, 2,07%.
Em outros mercados, o ouro subiu e ficou em US$ 1.280 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida americana a dez anos baixou para 2,672%. EFE