A Administração Federal de Aviação (FAA) emitiu um alerta à Boeing (NYSE:BA) sobre o potencial impacto em sua rentabilidade se a empresa não abordar uma série de questões de segurança. O administrador da FAA, Mike Whitaker, enfatizou que a capacidade da Boeing de aumentar a produção de suas aeronaves 737 MAX está condicionada à realização de amplas melhorias de segurança em seis categorias-chave.
Durante uma audiência no Senado dos EUA na quarta-feira, Whitaker deixou claro que o atual limite de produção da Boeing de 38 aviões por mês, estabelecido em janeiro, não será suspenso a menos que a empresa faça as melhorias de segurança necessárias. Whitaker afirmou: "Eles não podem crescer para onde precisam crescer sem" implementar essas melhorias. Ele acrescentou: "Se não fizerem isso, não crescem, e se não crescerem, não serão capazes de alcançar rentabilidade."
A Boeing, listada na Bolsa de Valores de Nova York sob o ticker NYSE:BA, tem enfrentado intenso escrutínio sobre a segurança do 737 MAX após dois acidentes fatais que levaram a uma suspensão mundial do modelo da aeronave. A empresa tem trabalhado para corrigir os problemas e recuperar a confiança dos reguladores, companhias aéreas e do público.
A posição da FAA ressalta a importância da segurança na indústria da aviação e a ligação direta entre a conformidade regulatória e a saúde financeira dos fabricantes de aeronaves. A Boeing ainda não respondeu publicamente às declarações da FAA. Os esforços da empresa para melhorar os recursos de segurança e os processos de produção do 737 MAX estão sendo monitorados de perto pela indústria e pelos investidores.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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