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Governo reduz em mais 10% imposto de importação de bens comercializados

Publicado 23.05.2022, 15:34
Atualizado 23.05.2022, 19:02
© Reuters.  Governo reduz em mais 10% imposto de importação de bens comercializados

O Ministério da Economia anunciou nesta segunda-feira, 23, uma nova redução de 10% de alíquotas do Imposto de Importação de bens comercializados, como antecipou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Segundo a Pasta, a medida reduz os tributos de bens como feijão, carne, massas, biscoitos, arroz, materiais de construção e tem validade até 31 de dezembro de 2023.

"A medida abrange 6.195 códigos da Nomenclatura Comum do Mercosul para reduzir impactos decorrentes da pandemia e do conflito na Ucrânia sobre o custo de vida da população e preços de insumos do setor produtivo", informou o Ministério da Economia, em nota.

A nova redução foi aprovada na 1ª reunião extraordinária do Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex). Segundo o governo, a medida deve contribuir para o baratear quase todos os bens importados. Mais de 87% dos códigos tarifários tiveram a alíquota zerada ou reduzida em um total de 20%.

No início de abril, o Broadcast antecipou que o governo brasileiro estudava uma nova redução nas taxas de importação cobradas pelo País mesmo sem ter o aval do Mercosul.

Em novembro do ano passado, os ministérios da Economia e das Relações Exteriores já haviam anunciado a redução em 10% das alíquotas de 87% da pauta comercial, mantendo de fora bens como automóveis e sucroalcooleiros, que já têm um tratamento diferenciado pelo bloco.

Pelas regras do Mercosul, a TEC cobrada na compra de produtos de fora do bloco só pode ser alterada em comum acordo pelos quatro países do bloco - Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Assim como no ano passado, no entanto, o governo brasileiro deve recorrer a um dispositivo que permite a adoção de medidas voltadas à "proteção da vida e da saúde das pessoas".

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Em novembro, o governo brasileiro afirmou que, com a pandemia do coronavírus, houve alta de preços que poderia ser minimizada com um "choque de importação". Agora, com os preços aumentando ainda mais, especialmente em meio ao conflito no Leste Europeu, uma nova redução temporária nas tarifas alegando a necessidade de combater a inflação está no radar.

Últimos comentários

boooa ... a população de baixa renda agradece ... precisamos de menos impostos urgente
Goodbye industria brasileira...
Queijo leite trigo nada lanchonetes e pizzarias que se ferre ne cambada vcs vao ve lula vai voltar e destruir tudo tomara mesmo
Só esquerdalha não reconhece que toda redução de impostos é bem vinda. Gente ruim. Bolsonaro 2022
vô hinvestir na boussa da venesuela até lula vouta e noiz se filiz
Analf@beto
😂😂😂
Dá pra começar a importar políticos!
Tocando o berrante para o gado mugir.Vms lá, gado tonto.
E o Lula relincha pra jumentaiada ir atrás dele kkkkk
quebrando o que resta da indústria aqui
Se em 30 anos nao fizeram nada. Libera mesmo!
não é possível isso!!esse governo não é brasileiro não!!como pode isso?lula13 ✌🏾✌🏾✌🏾 urgentemente.
O animal gosta de impostos.
No primeiro dia de governo nada.
só pq está chegando eleições. o maior vilão é a política da Petrobrás, mas os mimimi vai falar que não.
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