Ação do BB fecha em queda após banco acionar AGU contra fake news
Investing.com -- A Hugo Boss demonstrou melhor execução este ano ao focar na eficiência de custos em um ambiente desafiador do mercado de vestuário premium, de acordo com o RBC.
A empresa mostrou forte controle de custos, com despesas operacionais crescendo apenas 1% nos últimos 12 meses.
Analistas do RBC observaram uma redução na diferença entre o crescimento de vendas da Hugo Boss em moeda constante e o crescimento de suas despesas operacionais desde o início de 2024, coincidindo com a moderação do crescimento das vendas.
O RBC espera mais economias no segundo semestre de 2025, particularmente à medida que a Hugo Boss continua a gerar eficiências em seu portfólio de lojas e despesas administrativas.
A empresa também tomou medidas tranquilizadoras para mitigar o impacto das tarifas dos EUA.
Apesar da incerteza global dos consumidores e das notícias sobre tarifas americanas criarem um cenário difícil para o vestuário premium, algumas tendências positivas surgiram em mercados-chave em julho.
As vendas de vestuário no Reino Unido aceleraram, e o fluxo de passageiros em aeroportos dos EUA mostrou um ponto de inflexão. Espera-se também que a Hugo Boss receba apoio no segundo semestre com aumentos moderados de preços, o que deve beneficiar a margem bruta.
A avaliação da empresa permanece modesta, aproximadamente 12x P/L CY25e, implicando em um desconto de mais de 50% em relação ao setor de luxo mais amplo, comparado a um desconto histórico médio de 33%.
O RBC acredita que a Hugo Boss está recebendo suporte de avaliação da participação do Frasers Group, que agora excede 50% em base total (aproximadamente 25% direta). Não se espera que esse suporte diminua em breve, já que o Frasers Group vem aumentando constantemente sua exposição há mais de um ano.
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