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Ibovespa busca tração antes de decisão do Fed

Publicado 19.09.2022, 11:43
© Reuters
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Por Paula Arend Laier

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa ensaiava uma alta nesta segunda-feira, após fragilidade no início da sessão, diante de melhora das bolsas em Nova York, mas a cautela seguia imperando nos mercados antes de decisão de juros do Federal Reserve nesta semana.

Às 11:40, o Ibovespa subia 0,51 %, a 109.837,41 pontos. No pior momento, mais cedo, chegou a 108.507,76 pontos. O volume financeiro somava 6,4 bilhões de reais.

Em Wall Street, o S&P 500 subia 0,15%, enquanto o europeu STOXX 600 recuava 0,21%. O rendimento do Treasury de dez anos chegou a saltar mais cedo para seu nível mais alto desde 2011.

O banco central dos Estados Unidos anuncia sua decisão na quarta-feira, e a expectativa majoritária é de alta de 0,75 ponto percentual. Mas há apostas também de elevação de 1 ponto, bem como agentes aguardam sinais sobre os próximos passos.

Além do Fed, as autoridades monetárias de Inglaterra, Japão e China, entre outros, também se reúnem para ajustar suas políticas, assim como o Banco Central do Brasil, que a maioria no mercado vê mantendo a Selic em 13,75% ao ano.

Análise técnica da equipe do Itaú BBA diz que o cenário está pressionado, mas ainda com a maior parte dos índices da B3 (BVMF:B3SA3) acima de suportes importantes, o que alimenta uma expectativa de resiliência para o Ibovespa.

"No entanto, vale lembrar que os mercados internacionais estão afastados das resistências importantes", observaram, citando ainda que se o Ibovespa perder a região de suporte entre 109.800 e 107.800 pontos há riscos de quedas mais acentuadas.

DESTAQUES

- COGNA ON (BVMF:COGN3) valorizava-se 5,86%, a 2,71 reais, em dia positivo para ações de empresas de educação, após tombo na semana passada, tendo no radar decisão do MEC envolvendo cursos online. YDUQS ON (BVMF:YDUQ3) avançava 8,81%, a 11,73 reais.

- MRV ON (BVMF:MRVE3) recuava 3,03%, a 12,17 reais, após engatar na última sexta-feira a quarta semana seguida de valorização, período em que acumulou um ganho de cerca de 28%. O índice do setor imobiliário cedia 0,13%.

- PETROBRAS PN (BVMF:PETR4) subia 0,91%, a 31,06 reais, revertendo queda de mais cedo, após melhora do petróleo no exterior. Ainda assim, o contrato de referência Brent caía 1,01%, a 90,43 dólares o barril.

- VALE ON (BVMF:VALE3) avançava 0,81%, a 68,8 reais, apesar de queda nos contratos futuros de minério de ferro nas bolsas de Dalian e Cingapura nesta segunda-feira, pressionados pelas preocupações com a demanda na China.

- ITAÚ UNIBANCO PN (BVMF:ITUB4) tinha acréscimo de 1,65%, a 27,12 reais, e BRADESCO PN (BVMF:BBDC4) subia 0,84%, a 19,2 reais.

- MINERVA ON (BVMF:BEEF3) mostrava queda de 0,92%, a 14,05 reais, em sessão negativa para empresas de proteínas no Ibovespa, com MARFRIG ON (BVMF:MRFG3) caindo 2,11%, BRF ON (BVMF:BRFS3) cedendo 0,94% e JBS ON (BVMF:JBSS3) recuando 0,76%.

- HYPERA ON avançava 2,9%, a 43,31 reais, tendo de pano de fundo ruídos sobre venda. De acordo com o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, a farmacêutica contratou o Citibank, em Nova York, para assessorar a companhia em um eventual processo de venda.

© Reuters. Telão mostra cotações na B3
25/07/2019
REUTERS/Amanda Perobelli

- TIM ON (BVMF:TIMS3) recuava 1,31%, a 12,02 reais, após pedir em conjunto com as operadoras de telecomunicações Claro e Telefônica Brasil (BVMF:VIVT3) uma redução de 3,2 bilhões de reais no preço total da compra da Oi (BVMF:OIBR3) Móvel. TELEFÔNICA BRASIL ON subia 0,89% e OI ON desabava 9,43%.

- IMC ON disparava 11,79%, a 2,18 reais, após assinar acordo para vender sua operação de restaurantes no Aeroporto Internacional de Tocumén, no Panamá, para a Inflight Holdings Cayman por 40 milhões de dólares, marcando sua saída do país.

(Edição de André Romani)

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