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Ibovespa fecha com alta tímida com suporte da Vale; Petrobras e Weg pesam

Publicado 22.02.2024, 18:07
Atualizado 22.02.2024, 18:40
© Reuters. Painel da B3 em São Paulo
06/07/2023 
REUTERS/Amanda Perobelli

Por Paula Arend Laier

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou com uma alta tímida nesta quinta-feira, mas confirmando o sexto sinal positivo seguido, encontrando suporte principalmente nas ações da Vale antes do resultado da mineradora, enquanto Petrobras e Weg pressionaram negativamente.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,16%, a 130.240,55 pontos. Na máxima do dia, chegou a 130.829,45 pontos. Na mínima, a 129.970,8 pontos. O volume financeiro somou 22,4 bilhões de reais.

Wall Street teve uma sessão mais positiva, em performance embalada pela euforia com os resultados e perspectivas da Nvidia, enquanto dados dos Estados Unidos mostraram uma atividade econômica ainda robusta. O S&P 500 subiu 2,11%.

Na visão do CEO da Box Asset Management, Fabrício Gonçalvez, foi um dia agitado, com a repercussão benigna no exterior aos números da Nvidia trazendo um efeito positivo à bolsa paulista, mas com a cena corporativa nacional também fazendo preço na B3 (BVMF:B3SA3).

Ele chamou a atenção para o efeito positivo de Vale, mas também para o desempenho de operadoras de telecomunicações e do Assaí (BVMF:ASAI3), que reportou balanço, enquanto destacou as quedas de Petrobras e Weg, assim como de GPA (BVMF:PCAR3) após o resultado trimestral.

Para Alex Carvalho, analista da CM Capital, o Ibovespa também refletiu movimentos específicos de algumas ações, como Braskem, em meio às expectativas sobre a saída da Novonor do controle, e Weg, que ajustou parte da alta da véspera, além de GPA, que teve uma forte queda após o resultado.

Ele ainda citou os reflexos de Nvidia, avaliando que ajudaram papéis de tecnologia no pregão brasileiro, embora Wall Street tenha mostrado um desempenho mais forte.

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DESTAQUES

- VALE ON (BVMF:VALE3) subiu 1,07%, a 67,22 reais, antes de divulgar resultado trimestral após o fechamento do mercado, com agentes também atentos a eventuais notícias relacionadas ao comando da mineradora. Também no radar esteve a suspensão de licenças de duas minas da empresa no Pará e acordo da companhia com a Anglo American (JO:AGLJ) para adquirir 15% de participação no complexo Minas-Rio. Na China, contrato futuro de minério de ferro mais negociado na Dalian Commodity Exchange encerrou o dia com queda de 1,49%.

- PETROBRAS PN (BVMF:PETR4) recuou 0,75%, a 42,19 reais, descolada da alta dos preços do petróleo no exterior, onde o barril de Brent fechou com elevação de 0,77%, a 83,67 dólares. No começo da semana, as ações da companhia renovaram máximas históricas. Mesmo com a queda nesta sessão, os papéis ainda sobem mais de 4% no mês. Investidores estão na expectativa do anúncio de dividendos da estatal, que reporta seu balanço do último trimestre no dia 7de março.

- WEG ON (BVMF:WEGE3) fechou em queda de 3,17%, a 35,47 reais, em meio a ajustes após salto na véspera na esteira do resultado trimestral acima das previsões de analistas, com anúncio de dividendo complementar bilionário. A companhia realizou teleconferência com analistas nesta quinta-feira, na qual, entre outros pontos, reiterou que seu plano de investimentos para 2024 não mudará mesmo após a incorporação de negócio comprado recentemente.

- BRASKEM PNA (BVMF:BRKM5) avançou 6,35%, a 20,60 reais, com o papel ainda suscetível a expectativas relacionadas à venda da participação da Novonor, ex-Odebrecht, na petroquímica. Novonor detém participação de 50,1% no capital votante da Braskem e de 38,3% no capital total. A Petrobras tem 36,1% do capital total da Braskem e 47% do capital votante da empresa.

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- MAGAZINE LUIZA ON (BVMF:MGLU3) valorizou-se 7,65%, a 2,11 reais, em dia de recuperação após duas quedas seguidas, período em que acumulou declínio de mais de 6%. Na mesma toada, CASAS BAHIA ON encerrou com elevação de 4,68%, a 8,95 reais.

- GPA ON caiu 6,79%, a 3,98 reais, em meio à análise do prejuízo líquido consolidado de 303 milhões de reais no quarto trimestre do ano passado do varejista, divulgado no fim da noite de quarta-feira, em resultado que mostrou despesas avançando em ritmo mais rápido que as receitas ante o mesmo período de 2022. Considerando as operações continuadas do grupo, a companhia teve prejuízo líquido de 87 milhões de reais. Nos primeiros negócios, o papel chegou a subir a 4,46 reais.

- ASSAÍ ON avançou 3,56%, a 14,83 reais, após divulgar que seu lucro líquido recuou 26,8% ano a ano no quarto trimestre, para 297 milhões de reais, pressionado pelo resultado financeiro. Ainda assim, ficou acima da expectativa média de projeções de analistas compiladas pela LSEG, de 286,2 milhões de reais.

- ITAÚ UNIBANCO PN (BVMF:ITUB4) cedeu 0,57%, a 34,16 reais, enquanto BRADESCO PN (BVMF:BBDC4) subiu 0,57%, a 14,00 reais.

- LIGHT ON (BVMF:LIGT3), que não faz parte do Ibovespa, recuou 4,52%, a 5,49 reais, após a elétrica divulgar na noite de quarta-feira os termos e as condições que vêm sendo negociadas com seus principais credores para construir uma nova proposta no âmbito da recuperação judicial. A companhia disse que houve melhora “drástica” em relação à proposta inicial e que não haverá haircut de sua dívida, que soma 11 bilhões de reais.

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Últimos comentários

amanhã a vale empurra pra baixo kk
A esquerdalha boicotando meu comentário. kkkk.
Enquanto aqui o mercado "pinga" e só falam dos juros americanos, depois das atas das decisões do FED, apostas de quando vai começar cair e etc..., num bla,bla,bla que não tem fim, lá os juros deles parecem não importar, hoje com novos recordes. O dia que as bolsas americanas nao sobem, dizem que Wall Street não deu "suporte", hoje, com suporte e tudo, nada acontece.  Esse é o "mercado" que temos, sempre a espera, e preferindo" trabalhar" com cambio e juros, seu ganha pão do dia a dia. Coisa mediocre.
Ué, Bolsonaro seria preso hoje e não foi. Pelo que acompanho do Brasil, à cada dia a população fica mais convencida de que rle não é culpado de nenhum crime. Agora, há um outro que.....
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