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Ibovespa sofre para se manter acima de 106 mil pontos em sessão de ajustes com exterior

Publicado 17.11.2020, 12:01
© Reuters. Fachada da bolsa de valores de São Paulo
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Por Paula Arend Laier

SÃO PAULO (Reuters) - A terça-feira era marcada por ajustes na bolsa paulista, ainda assim comedidos, após o Ibovespa oscilar em níveis pré-pandemia na véspera, seguindo o movimento de pregões no exterior, enquanto a cena corporativa também ocupa os holofotes.

Às 11:45, o Ibovespa caía 0,33%, a 106.076,5 pontos. O volume financeiro era de 6,4 bilhões de reais.

Na véspera, o Ibovespa fechou acima dos 106 mil pontos, o que não acontecia desde o começo de março, mês que marca o agravamento da crise desencadeada pela pandemia de Covid-19 no Brasil.

Em Wall Street, o S&P 500 e o Dow Jones experimentavam uma pausa nesta terça-feira, um dia após atingirem máximas recordes de fechamento, enquanto o Nasdaq encontrava algum suporte nos papéis da Tesla (NASDAQ:TSLA).

No Brasil, a cena corporativa também ocupa as atenções, com os balanços de Qualicorp e Notre Dame Intermédica (SA:GNDI3), além de anúncio do Santander Brasil sobre cisão da subsidiária de adquirência Getnet.

Ainda sob os holofotes estão os detalhes do IPO da Rede D'Or São Luiz, que estabeleceu entre 48,91 e 64,35 reais a faixa estimativa para o preço por papel de sua oferta inicial, que pode movimentar até 12,655 bilhões de reais.

Análise técnica no Itaú BBA afirma que o Ibovespa, "como um foguete", decolou dos 93 mil pontos e segue superando barreiras, sendo a última na região de 105.700 pontos.

Tal performance, segundo os analistas, abre espaço para continuar o movimento de alta em direção a 108.800 e 119.600 pontos, mas também deixa a dúvida se o mercado terá combustível para seguir, sem antes dar uma pausa para um "reabastecimento".

DESTAQUES

- NOTRE DAME INTERMÉDICA ON caía 2,72%, mesmo após salto no lucro líquido do terceiro trimestre sobre o mesmo período de 2019, impulsionada por aumento de beneficiários e leitos ao longo deste ano, em uma estratégia marcada por 12 aquisições.

- SABESP ON (SA:SBSP3) cedia 1,7%, tendo de pano de fundo teleconferência de executivos da companhia sobre balanço trimestral, na qual a companhia de saneamento básico disse estar pronta para participar de concorrência pelo Brasil afora quando julgar oportuna, entre outras informações.

- SANTANDER BRASIL UNIT (SA:SANB11) recuava 1,2%, após liderar os ganhos no setor no Ibovespa na véspera, com alta de mais de 7%. Após o fechamento, o banco informou que seu conselho de administração aprovou início de estudos para a cisão da subsidiária de adquirência Getnet.

- BRADESCO PN (SA:BBDC4) e ITAÚ UNIBANCO PN (SA:ITUB4) perdiam 1,66% e 1,53%, respectivamente, em meio a movimentos de realização de lucros.

- VALE ON (SA:VALE3) subia 1,71%, atenuando a pressão baixista no Ibovespa, tendo de pano de fundo alta dos futuros do minério de ferro e do aço na China. Na véspera, a BNDESPar vendeu 40 milhões de ações mineradora, equivalentes a 2,5 bilhões de reais.

- B2W ON (SA:BTOW3) avançava 4,23%, em dia de recuperação, após perdas na véspera, com o setor associado a comércio eletrônico como um todo no azul. VIA VAREJO ON (SA:VVAR3) subia 1,63% e MAGAZINE LUIZA ON (SA:MGLU3) tinha elevação de 1,37%.

© Reuters. Fachada da bolsa de valores de São Paulo

- QUALICORP ON (SA:QUAL3) valorizava-se 1,65%, tendo no radar IPO da Rede D'Or, que prevê destinação de parte dos recursos para aquisições, incluindo corretoras de planos de saúde. A Rede D'Or detém 12,95% na companhia. O noticiário sobre a Qualicorp inclui balanço trimestral e aquisição.

- PETROBRAS PN (SA:PETR4) e PETROBRAS ON (SA:PETR3) cediam 0,26% e 0,33%, respectivamente, com o recuo dos preços do petróleo no exterior corroborando alguma realização de lucros nos papéis.

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