Ação do BB fecha em queda após banco acionar AGU contra fake news
Investing.com — JP Morgan rebaixou a classificação da U.S. Steel (NYSE:X) para "Neutral" de "acima da média" e reduziu seu preço-alvo para US$ 38 de US$ 43, citando perspectivas de enfraquecimento da demanda, potenciais riscos de tarifas relacionadas ao setor automotivo e incertezas em torno da aquisição pendente pela japonesa Nippon Steel (TYO:5401).
A empresa disse que espera que a demanda da construção enfrente pressão, enquanto a demanda de automóveis e eletrodomésticos permaneça estável no curto prazo.
No entanto, alertou que o risco de tarifas a longo prazo potencialmente leva à destruição da demanda, especialmente em automóveis, que representam cerca de 25% da demanda de aço nos EUA.
JP Morgan também sinalizou que a instalação BRS2 da U.S. Steel ainda está em fase de ampliação, com operação completa esperada para 2026.
As linhas de acabamento estão nos estágios iniciais da ampliação, com a qualificação NOES em andamento e demorando mais do que o previsto, escreveram os analistas.
A nota vem antes dos resultados do primeiro trimestre das principais siderúrgicas, incluindo Nucor (NYSE:NUE), Cleveland-Cliffs (NYSE:CLF) e U.S. Steel.
JP Morgan reduziu os preços-alvo para dezembro de 2025 em toda sua cobertura, citando desvalorização nos múltiplos de avaliação e premissas conservadoras de remessa.
Sobre o acordo pendente com a NSC, a empresa vê o prêmio de fusões e aquisições estrangeiras como "fora da mesa", dada a crescente fiscalização política.
Vemos o ADI como uma história de "mostre-me", disse JP Morgan, referindo-se ao Advanced Ironmaking, e observou que o governo Trump provavelmente desempenhará um papel fundamental no resultado do acordo.
As ações da U.S. Steel caíram 6% desde a venda do "Dia da Libertação", com desempenho inferior tanto ao S&P 500 quanto ao índice XME.
"Rebaixamos X para Neutral, com o acordo pendente da NSC aparentemente nas mãos do governo Trump neste momento", escreveram analistas do JP Morgan.
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