NOVA YORK (Reuters) - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta quarta-feira que o país está deixando as medidas anticíclicas para trás e que a política monetária vai se tornar mais restritiva "mais cedo ou mais tarde".
Em apresentação realizada em Nova York, Levy reafirmou o compromisso com o rigor fiscal e com a meta de superávit primário equivalente a 1,2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.
Levy disse ainda estar confiante que o governo terá o apoio adequado do Congresso para aprovação de medidas necessárias para realizar o ajuste fiscal.
Ele ressaltou que a relação entre dívida bruta e Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil subiu recentemente, mas salientou que parte disso se refere a acumulação de ativos e que esse aumento não foi incomum quando comparado a outros países.
(Reportagem de Herbert Lash, Texto de Bruno Federowski,) 2015-02-18T162750Z_1006880001_LYNXMPEB1H0MI_RTROPTP_1_NEGOCIOS-MACRO-LEVY-MONETARIA.JPG