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Investing.com -- A Moody’s Ratings elevou o rating de emissor de longo prazo e o rating sênior não garantido da Aena S.M.E., S.A. de A3 para A2, anunciou a agência na terça-feira.
A agência de classificação também elevou o rating do programa MTN sênior não garantido da Aena e sua Avaliação de Crédito Básica de (P)A3 para (P)A2 e de a3 para a2, respectivamente. A perspectiva foi alterada de positiva para estável.
Esta ação de rating segue a elevação do rating do governo da Espanha pela Moody’s de Baa1 para A3 em 26 de setembro. O rating da Aena permanece um nível acima do soberano devido ao seu perfil de crédito fundamental mais forte, acesso demonstrado a mercados financeiros não domésticos e receita internacional significativa, com mais de dois terços do volume de tráfego na rede espanhola provenientes de viajantes internacionais.
A perspectiva estável reflete a do governo espanhol. A Moody’s observou que o perfil financeiro da Aena sugere um rating mais alto que A2, com expectativas de que o índice de Fundos de Operações (FFO)/dívida da empresa permaneça pelo menos na casa dos vinte altos nos próximos 12-18 meses.
O tráfego nos aeroportos espanhóis da Aena aumentou 4,1% nos primeiros oito meses de 2025 em comparação com o mesmo período de 2024. A Moody’s espera que essa tendência positiva continue, com volumes de tráfego na Espanha atingindo pelo menos 320 milhões de passageiros para o ano completo de 2025.
Em 18 de setembro, a Aena anunciou propostas de investimento de US$ 12,8 bilhões para o período regulatório de 2027-31, com US$ 10,0 bilhões alocados para atividades reguladas. Esse valor é significativamente maior que os investimentos no período regulatório atual e reduzirá os fluxos de caixa livres da empresa a partir de 2027.
A Moody’s espera que o índice FFO/dívida da Aena varie entre 35%-40% nos próximos 12-18 meses, proporcionando flexibilidade financeira à medida que a empresa entra no próximo período regulatório.
Em junho de 2025, a Aena mantinha uma forte posição de liquidez com US$ 950 milhões em caixa e equivalentes de caixa, uma linha de crédito rotativo sustentável não utilizada de US$ 2,0 bilhões com vencimento em 2030, e US$ 445 milhões de financiamento disponível com vencimento de até 20 anos. A dívida financeira consolidada da empresa era de US$ 6,9 bilhões, com um vencimento médio de aproximadamente seis anos.
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