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Na Fiesp, Alckmin defende programa de financiamento das exportações

Publicado 16.01.2023, 10:15
© Reuters Na Fiesp, Alckmin defende programa de financiamento das exportações

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, defendeu um programa de financiamento das exportações, com o objetivo de recuperar espaços nos mercados internacionais perdidos para a China. Ao participar nesta segunda-feira, 16, de reunião na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Alckmin observou que o Brasil perdeu presença no mercado argentino, um dos principais destinos dos produtos manufaturados, porque a China financia importadores do país vizinho.

Ao lembrar que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi vinculado à sua pasta, o vice-presidente e ministro da Indústria disse defender um programa para financiar as exportações.

Alckmin também pediu para os empresários da indústria enviarem propostas para desburocratização dos negócios, outra frente na qual o seu ministério pretende atacar.

Numa tentativa de tranquilizar os empresários, Alckmin transmitiu na reunião a mensagem de que o presidente Lula pode aprimorar, mas não vai revogar nem reforma trabalhista nem reforma da Previdência.

Pautas da Fiesp

Antes das declarações de Alckmin, o presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, abriu a reunião apontando a pesada carga tributária e o custo de capital "altíssimo" entre os entraves à modernização da indústria de transformação.

Josué destacou que a escolha de Alckmin para o comando do MDIC demonstra importância dada pelo novo governo à reindustrialização do País. "A indústria de transformação pode surpreender o Brasil se as condições adequadas forem oferecidas", disse o presidente da Fiesp.

Últimos comentários

Alckmin meu querido. A China financia tudo a todos. Passada o vendaval de crédito eles cobram com outros interesses. Sabendo que a Argentina não tem condições de pagar os créditos que recebe, quais "interesses" o Brasil cobraria da Argentina em troca dos empréstimos. A Argentina já foi o melhor comprador de produtos industrializados brasileiros, já foi. Como pagará? No fio do bigode?
Aliás, poderia fazer um amplo programa de industrialização na região Norte e Nordeste, visando suprir espaços que a China tem deixado no continhente Europeu e americano, por exemplo. Eles tem um hábito de pagar pelo que compram e a região dá uma boa levantada nos níveis de renda e emprego. Fica uma sugestão para substituir/compensar umas Guararapes da vida.
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