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Para Itaú, cenário inflacionário atual garante manutenção da Selic em 6,5% em 2018

Publicado 28.06.2018, 15:08
Para Itaú, cenário inflacionário atual garante manutenção da Selic em 6,5% em 2018
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Investing.com - O Itaú (SA:ITUB4) divulgou nesta quinta-feira uma análise apontando que o cenário atual da inflação reforça a tendência da manutenção da taxa Selic em 6,5% ao ano. O documento aponta projeção da inflação em torno de 4,2% em 2018 e em 4,1% para 2019 e 2020, em um contexto com juros estáveis e dólar na casa de R$ 3,70. A aposta do maior banco privado brasileiro é que a Selic seja mantida pelo menos até o final deste ano.

Nos mesmos anos, as metas de inflação que o Banco Central deve perseguir são, respectivamente, 4,2% para 2018 e 4,1% para 2019 e 2020.

Já para o cenário esperado pelo mercado, destaca o banco, são consideradas projeções de taxas de juros e câmbio em linha com o relatório Focus, que atualmente assume a taxa Selic estável em 6,50% até o final de 2018, e subindo para 8,0% em 2019, as projeções de inflação situam-se em torno de 4,2% para 2018 e de 3,7% para 2019 e 2020. Nesse cenário, considera-se uma taxa de câmbio de R$ 3,63 ao final de 2018 e R$ 3,60 ao final de 2019, com projeção de inflação de preços de administrados em 7,2% para 2018, de 4,6% para 2019 e 3,8% para 2020.

Para o Itaú, as projeções da inflação para 2019, abaixo da esperada pelo mercado, é compatível e consistente com a manutenção da taxa Selic no nível vigente. Levando em consideração um cenário híbrido, que assume taxa de câmbio constante e juros em linha com a expectativa de mercado, as projeções de inflação situam-se em torno de 4,2% para 2018, 3,9% para 2019 e 3,7% em 2020. Dessa forma, com a taxa de câmbio em linha com as expectativas de mercado e juros constantes, as projeções de inflação apontam para 4,2% em 2018, 3,8% em 2019 e 4,1% em 2020.

Segundo o Banco Central, contribuem para que as projeções de inflação de 2019 e 2020 sejam consistentes com as metas, o fato de as expectativas de inflação estarem ancoradas, a diminuição dos efeitos da depreciação cambial ao longo do tempo e a trajetória de recuperação da atividade econômica.

O relatório de inflação apresenta projeções de inflação em torno de 4,2% para 2018 e 4,1% para 2019 e 2020 no cenário com taxa de juros constante a 6,50% a.a. e taxa de câmbio constante a R$ 3,70/US$, ante metas de 4,5%, 4,25% e 4,0% para os mesmos anos. No cenário de mercado, que considera projeções de taxas de juros e câmbio em linha com o relatório Focus, que atualmente assume a taxa Selic estável em 6,50% até o final de 2018, e subindo para 8,0% em 2019, as projeções de inflação situam-se em torno de 4,2% para 2018 e de 3,7% para 2019 e 2020. Nesse cenário, considera-se uma taxa de câmbio de R$ 3,63 ao final de 2018 e R$ 3,60 ao final de 2019, com projeção de inflação de preços de administrados em 7,2% para 2018, de 4,6% para 2019 e 3,8% para 2020. As projeções de inflação para 2019 (abai xo da me ta no cenário de mercado e próxima da meta no cenário de referência) são consistentes com a manutenção da taxa Selic no nível vigente. No cenário híbrido que assume taxa de câmbio constante e juros em linha com a expectativa de mercado, as projeções de inflação situam-se em torno de 4,2% para 2018, 3,9% para 2019 e 3,7% em 2020. Por fim, no cenário híbrido que assume taxa de câmbio em linha com as expectativas de mercado e juros constantes, as projeções de inflação apontam para 4,2% em 2018, 3,8% em 2019 e 4,1% em 2020.

Com isso, o Itaú entende que seguindo as projeções de inflação do BC, bem como a nova projeção para o crescimento de 2018, apontam para um cenário inflacionário prospectivo relativamente confortável.

Para os analistas do banco privado, em todos os quatro cenários divulgados pelo BC a taxa de inflação projetada encontra-se abaixo ou próxima da meta ao final de 2019 e 2020. Em cenários que contemplam a taxa de juros de mercado, as projeções de inflação tendem a ficar abaixo da meta tanto em 2019 quanto em 2020, o que indica que a atual trajetória da pesquisa Focus (8,0% ao final de 2019 e 2020) contempla aumentos da taxa Selic que hoje não parecem necessários, segundo os modelos do BCB.

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