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Para reduzir dívida, CSN espera levantar R$ 10 bi com IPO da divisão de mineração

Publicado 26.08.2020, 09:15
© Reuters.
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Por Gabriel Codas

Investing.com - O alto endividamento da CSN (SA:CSNA3) é uma das preocupações da companhia e dos analistas de mercado, estimada em R$ 33 bilhões. Para resolver essa questão, a siderúrgica contratou bancos para que estruturem a abertura de capital da unidade de mineração, que poderia movimentar R$ 10 bilhões. As informações são da edição desta quarta-feira da Coluna do Broadcast, do Estadão.

De acordo com a publicação, a CSN também deve fazer o IPO da unidade de cimentos, seguindo o bom momento do mercado com juros baixos e alta liquidez, o que tem impulsionado o mercado de renda variável.

A vendas de ativos é a forma que o presidente da companhia, Benjamin Steinbruch, tem defendido como forma de redução da dívida, com os IPOs sendo um dos caminhos para isso. A área de mineração congrega suas participações em ativos de logística, sua fatia de 60% na Namisa e Casa de Pedra. Para essa oferta estão contratados o Bank of America, BTG Pactual (SA:BPAC11), Bradesco BBI, Morgan Stanley (NYSE:MS) e XP.

Agora, a principal novidade é que a abertura de capital de sua unidade de cimentos, que no segundo trimestre do ano registrou uma receita líquida de R$ 172 milhões, aumento de 18% frente ao trimestre anterior. A empresa já começou a contratação dos bancos para estruturarem a operação.

A coluna informa também que, devido ao endividamento a CSN segue com a negociação com seus principais bancos credores. Com Caixa e Banco do Brasil (SA:BBAS3) já alongou R$ 1,7 bilhão, e estava negociando com os privados. Depois disso, a empresa informou ao mercado que se debruçaria sobre os vencimentos de 2021, quando vencem R$ 3,9 bilhões e os de 2022, ano que a empresa precisa pagar mais R$ 5,3 bilhões.

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