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Pessoas querem notícias confiáveis, diz Instituto Reuters

Publicado 22.06.2021, 20:44
Atualizado 22.06.2021, 20:46
© Reuters. Homem faz compra em banca de jornal em Veneza, na Itália
14/04/2020
REUTERS/Manuel Silvestri

Por Guy Faulconbridge

LONDRES (Reuters) - A pandemia de coronavírus alimentou a fome por notícias confiáveis ​​em um momento de crise global, e uma ampla maioria das pessoas deseja que os veículos de comunicação sejam imparciais e objetivos, disse o Instituto Reuters para o Estudo do Jornalismo.

A confiança nas notícias cresceu durante a pandemia, especialmente na Europa Ocidental, ajudando marcas com reputação de reportagens confiáveis, embora a desconfiança tenha sido particularmente aparente na mídia polarizada dos Estados Unidos.

Uma ampla maioria de pessoas em todos os países acredita que os meios de comunicação devem refletir uma variedade de pontos de vista e tentar ser neutros, disse o instituto em seu relatório anual (https://reutersinstitute.politics.ox.ac.uk/digital-news-report/2021).

"Passamos por um período muito sombrio e grande parte do público reconhece que as organizações de notícias muitas vezes são responsáveis pela luz nessa escuridão", disse Rasmus Nielsen, diretor do Instituto Reuters.

"Tem havido uma maior valorização das notícias confiáveis ​​em geral", afirmou ele à Reuters. "Está muito claro em nossa pesquisa, país por país, faixa etária por faixa etária, que a grande maioria deseja que o jornalismo tente ser neutro."

O relatório é baseado em pesquisas que abrangem 46 mercados e mais da metade da população mundial.

A acelerada revolução tecnológica representa que 73% das pessoas agora acessam notícias por meio de um smartphone, contra 69% em 2020, enquanto muitos usam as mídias sociais ou aplicativos de mensagens para consumir ou discutir notícias. O TikTok agora atinge 24% das pessoas com menos de 35 anos, com taxas de penetração mais altas na Ásia e na América Latina.

O Facebook é visto como a principal via para disseminação de informações falsas, embora aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, também desempenhem um papel importante nesse caso.

Mas os gigantes da tecnologia também serviram como uma avenida para a dissidência, disse o Instituto Reuters, citando protestos no Peru, Indonésia, Tailândia, Mianmar e Estados Unidos.

Mais pessoas desconfiavam das notícias do que confiavam nelas nos Estados Unidos, onde a derrota de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2020 reduziu a demanda por notícias.

© Reuters. Homem faz compra em banca de jornal em Veneza, na Itália
14/04/2020
REUTERS/Manuel Silvestri

Em termos gerais, as pessoas que sentiram que a mídia foi injusta eram aqueles com uma visão política inclinada à direita. Jovens de 18 a 24 anos, negros e hispano-americanos, alemães orientais e certas classes socioeconômicas britânicas achavam que estavam sendo retratados de forma injusta.

“Embora o jornalismo imparcial ou objetivo seja cada vez mais questionado por alguns, em geral as pessoas apoiam fortemente o ideal de notícias imparciais”, escreveu Craig T. Robertson, pesquisador de pós-doutorado do Instituto, no relatório. "As pessoas querem o direito de decidir por si mesmas."

O Instituto Reuters para o Estudo do Jornalismo é um centro de pesquisa da Universidade de Oxford que acompanha as tendências da mídia. A Fundação Thomson Reuters, braço filantrópico da Thomson Reuters, financia o instituto.

Últimos comentários

Não confunda notícia confiável com imparcial. Nada substitui um leitor com senso crítico.
o título da matéria está correto, porém a própria reuters não cumpre esse propósito, sendo hoje a maior criadora de fake News, quando vocês irão mudar pra melhor?
Comentários estão sendo censurados.
Ou seja , saindo dos meios da grande manipulação dos jornais tradicionais e buscando fontes mais confiáveis que estão atreladas a realidade.
Quando é mesmo a missa de sétimo dia do jornalismo isento ???
Basta começar a processar jornalistas que divulgam notícias falsas, manipuladas e com viés político. Embora no Brasil, parece- me que até a justiça está protegendo essa gente podre.
kkkkkkk. So o desgoverno e sua horda de fanáticos podem mentir e distorcer a verdade?
Nossa, falar o óbvio agora é notícia, pra ver o nível extremamente baixo do jornalismo. Essa é numa profissão que já morreu, mesmos os poucos confiáveis tem que se submeter à agenda do empregador
Ainda mais neste momento que temos uma horda de ratazanas espalhando mentiras para defender pilitico bandidinho de estimação.
"pilitico"? Você é jornalista da Globolixo, UOL ou CNN?
Não precisa ser jornalista para entender que político não deve ser bajulado com mentiras ou distorções. Muito menos fanáticamente, ainda mais quando é corrupto e incompetente como Lula e Bozo
por isso q nao leio Reuters
como ter algo confiável quando senadores bandidos investigam médicos ?
aqueles bandidos senadores bolsonarista né ?
Para quem quiser um dia ler, o livro negro do comunismo, entenderá melhor, ou não, os movimentos políticos da atualidade.
É muito raro encontrar noticia isenta dentro e fora do pais.
Não foi a pandemia. Mas a decadência do jornalismo.
Precisa toda uma pesquisa pra chegar numa conclusão obvia. Lamentável... a midia morreu faz um tempinho já. Apenas ainda não se deram conta...
Os principais conglomerados de mídia americanos e brasileiros foram comprados ou tem como sócios os chineses, donos de u. regime de administração baseado em mentiras e ocultar provas e dizer essa mentira várias vezes até que se torne verdade, ou seja pagando bem eu digo até a verdade...Band GIobo Tv Cultura IstoÉ Folha Estado de SP detonavam LuIa por roubo e corrupção ameaça socialista, hj é o salvador da pátria...nesta pandemia só mortos e contra tratamento base ciência e anti-democrático, mas cade a democracia para ouvir a ciencia dos 18 milhões de curados, as denuncias de Covidão dos estados e municipios sem q é tão democratico q pode xingar de gen0cida e sai Iivre, vê se na Venezuela Coreia do Sul tem essa liberdade
é só não assistir a glo💩
essa é a piada do ano, logo a reuters falando isso, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Reuters? kkkkkk
Vcs mesmo adoram uma fake news..... como disse Paulo Figueiredo, a grande Imprensa morreu.
A grande imprensa , como disse Le Pen , é totalmente fake.
realmente, as noticias tem que ser confiaveis e, principalmente, IMPARCIAIS.E uma vergonha a parcialidade de determinadas setores da midia, principalmente GLOBO e FOLHA UOL. Reauters na fica muito atras.
Pô,sério?A Reuters tem instituto pra revelar isso?Aproveita e passa para a imprensa midiática brasileira, francesa,aos esquerdistas e extremistas de direita.Parabéns ao investing e ao Money Times.É lamentável o falecimento do fundador do valor econômico e sua posterior venda para um certo grupo.Alias,deveria mudar o nome para valor político de propaganda eleitoral.
Mentira. Queremos apenas notícias imparciais.
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No fundo nem quem vê sabe! Os olhos enganam a nós todos!#betmovies by rgm
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