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Petróleo chega a saltar quase 20% após ataque sobre instalações sauditas

Publicado 16.09.2019, 08:30
Atualizado 16.09.2019, 08:30
Petróleo chega a saltar quase 20% após ataque sobre instalações sauditas

Por Koustav Samanta e Dmitry Zhdannikov

CINGAPURA/LONDRES (Reuters) - Os preços do petróleo chegaram a disparar quase 20% em certo ponto nesta segunda-feira, com o Brent apresentando o maior ganho intradiário desde a Guerra do Golfo em 1991, após um ataque sobre instalações sauditas no fim de semana ter cortado pela metade a produção do reino.

Os preços caíram das máximas depois que o presidente norte-americano Donald Trump autorizou o uso de estoques de emergência de seu país para assegurar a estabilidade do suprimento.

O petróleo Brent subia 5,24 dólares, ou 8,7 por cento, a 65,46 dólares por barril subia 5,24 dólar, ou 8,7 por cento, a 65,46 dólares por barril, às 7:56 (horário de Brasília).}

O petróleo dos Estados Unidos avançava 4,5 dólares, ou 8,2 por cento, a 59,35 dólares por barril avançava 4,5 dólar, ou 8,2 por cento, a 59,35 dólares por barril.

O Brent chegou a tocar 71,95 dólares mais cedo, alta de 19,5%, maior alta intradiária desde 14 de janeiro de 1991. O petróleo nos EUA chegou a subir 15,5%, para 63,34 dólares, maior alta intradiária desde 22 de junho de 1998.

A Arábia Saudita é o maior exportador global de petróleo, e o ataque sobre instalações da petroleira estatal Saudi Aramco para processamento de petróleo em Abqair e Khurais reduziu a produção em 5,7 milhões de barris por dia. A companhia não deu uma previsão imediata sobre a retomada da produção total.

Duas fontes com conhecimento das operações da Aramco disseram que um retorno à produção normal "pode levar meses".

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"Retirar mais de 5% da oferta global de uma única tacada -- um volume que é maior que o crescimento da oferta acumulado em países de fora da Opep entre 2014 e 2018-- é altamente preocupante", escreveram analistas do UBS em nota.

Trump disse que ele aprovou a liberação das Reservas Estratégicas de Petróleo dos Estados Unidos se necessário, em volume ainda a ser determinado.

Grandes importadores de petróleo saudita, como Índia, China e Indonésia, devem ser os mais vulneráveis à interrupção na oferta.

Últimos comentários

La vem aumento de combustíveis e tudo mais...
Criar CONFLITOS no mundo impondo SANÇÕES, a quem ousar me desafiar, é MINHA assinatura. EU mando neste planeta! Como um bom INSIDER TRADER que sempre fui, primeiro exterminei o comércio da Venezuela e, agora, estou mirando no Irã. Dois concorrentes de peso para o MEU XISTO AMERICANO. Depois que EU concluir o EXTERMÍNIO no mercado petrolífero, SUPRIREI SOZINHO a demanda MUNDIAL com o preço que EU quiser! **AMERICA FIRST**
É ou não é estratégico. O Brasil está cada vez mais vulnerável a volatilidade do petróleo.
Sem dúvida... Do jeito que o ENTREGUISTA está agindo para tornar a bananolândia DEPENDENTE do petróleo, quando já estava bem perto de se tornar autosuficente ; )
vai gerar volatilidade violenta no dólar hj
Esse povo vive em guerra, credo. Quando a gente comenta alguma coisa sobre eles a gente ainda fica como preconceituoso
Isso tudo é uma grande orquestra. Tudo saindo conforme o plano. Leia as entrelinhas.
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