Os pilotos da Air Canada, representados pela Air Line Pilots Association (ALPA), votaram a favor de um novo acordo trabalhista de quatro anos, anunciou o sindicato na quinta-feira. O acordo, que obteve 67% de aprovação dos pilotos, surge após um período de negociação que durou mais de 15 meses e visa abordar as disparidades salariais com os colegas americanos.
A ratificação do contrato trabalhista remove a ameaça de possíveis interrupções no trabalho, que pairavam desde que a companhia aérea e o sindicato dos pilotos chegaram a um acordo de última hora em setembro para evitar uma greve. O acordo provisório, no entanto, enfrentou críticas de alguns membros do sindicato, particularmente sobre preocupações relacionadas à remuneração dos pilotos em início de carreira.
Apesar da contenda interna, que viu um membro do comitê renunciar devido a um "desacordo fundamental" com a abordagem do sindicato em relação ao acordo, e a possibilidade da presidente do sindicato, Charlene Hudy, renunciar se o acordo não fosse aprovado, a maioria dos pilotos acabou votando pela aceitação do acordo.
As negociações foram focadas em garantir salários mais competitivos em comparação com os dos pilotos da United Airlines e de outras companhias aéreas americanas. Com este novo acordo, a Air Canada navegou com sucesso pelo processo de negociação sem uma paralisação do trabalho, garantindo a continuidade das operações para a maior companhia aérea do Canadá.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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