Washington, 16 out (EFE).- Os líderes dos democratas e dos republicanos no Senado dos Estados Unidos anunciaram nesta quarta-feira um acordo "histórico" para evitar que o país declare uma moratória, a menos de 24 horas para a dívida do país atingir seu limite, e reabrir a administração federal.
Ao anunciar o compromisso, o líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, disse que "foi muito duro" chegar ao acordo, que agora deverá ser votado em ambas as casas do Congresso.
A "cooperação" com o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, "foi essencial para conseguir o acordo", destacou Reid ao anunciar o consenso bipartidário perante o plenário da câmara alta.
Segundo Reid, o acordo "põe fim a um enfrentamento" e agora "é o momento da reconciliação" entre republicanos e democratas.
A proposta do Senado eleva o teto de endividamento dos Estados Unidos até 7 de fevereiro e desbloqueia o orçamento federal para reabrir a administração, paralisada parcialmente desde 1º de outubro, até 15 de janeiro, concedendo tempo para que o Congresso inicie um debate sobre a despesa e a redução do déficit.
Um comitê bipartidário e bicameral se encarregaria de negociar um acordo orçamentário a longo prazo para ser apresentado em dezembro, segundo fontes legislativas.
O compromisso alcançado no Senado "dará estabilidade" ao país e servirá para iniciar "um caminho para a sustentabilidade fiscal", afirmou Reid.
"Foram semanas difíceis e longas para o governo e para o país", comentou McConnell em referência à crise, que começou com a falta de um acordo no Congresso para destinar fundos para a administração federal operar no novo ano fiscal, que começou em 1º de outubro.
Já o influente senador republicano John McCain comentou que o acordo anunciado por Reid torna possível ver "o final desta dolorosa odisseia".
O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner, estaria disposto a permitir que a casa vote primeiro o plano do Senado, o que agilizaria o trâmite no Congresso, de acordo com as fontes legislativas. No entanto, Boehner ainda não se pronunciou sobre o assunto. EFE
Ao anunciar o compromisso, o líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, disse que "foi muito duro" chegar ao acordo, que agora deverá ser votado em ambas as casas do Congresso.
A "cooperação" com o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, "foi essencial para conseguir o acordo", destacou Reid ao anunciar o consenso bipartidário perante o plenário da câmara alta.
Segundo Reid, o acordo "põe fim a um enfrentamento" e agora "é o momento da reconciliação" entre republicanos e democratas.
A proposta do Senado eleva o teto de endividamento dos Estados Unidos até 7 de fevereiro e desbloqueia o orçamento federal para reabrir a administração, paralisada parcialmente desde 1º de outubro, até 15 de janeiro, concedendo tempo para que o Congresso inicie um debate sobre a despesa e a redução do déficit.
Um comitê bipartidário e bicameral se encarregaria de negociar um acordo orçamentário a longo prazo para ser apresentado em dezembro, segundo fontes legislativas.
O compromisso alcançado no Senado "dará estabilidade" ao país e servirá para iniciar "um caminho para a sustentabilidade fiscal", afirmou Reid.
"Foram semanas difíceis e longas para o governo e para o país", comentou McConnell em referência à crise, que começou com a falta de um acordo no Congresso para destinar fundos para a administração federal operar no novo ano fiscal, que começou em 1º de outubro.
Já o influente senador republicano John McCain comentou que o acordo anunciado por Reid torna possível ver "o final desta dolorosa odisseia".
O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner, estaria disposto a permitir que a casa vote primeiro o plano do Senado, o que agilizaria o trâmite no Congresso, de acordo com as fontes legislativas. No entanto, Boehner ainda não se pronunciou sobre o assunto. EFE