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S&P 500 e Nasdaq têm pior semana desde início da pandemia; Netflix despenca

Publicado 21.01.2022, 18:52
Atualizado 21.01.2022, 18:55
© Reuters. Operadores trabalham na Bolsa de Nova York
21/01/2022
REUTERS/Brendan McDermid

Por Lewis Krauskopf e Shreyashi Sanyal e Bansari Mayur Kamdar

(Reuters) - Os principais índices de Wall Street fecharam em forte baixa nesta sexta-feira, com as ações da Netflix (NASDAQ:NFLX) (SA:NFLX34) despencando após resultados fracos, ao fim de uma semana brutal para as ações na qual o S&P 500 e o Nasdaq registraram suas maiores quedas percentuais semanais desde o início da pandemia, em março de 2020.

O S&P 500, considerado a referência do mercado de ações dos Estados Unidos, registrou sua terceira semana consecutiva de baixa e está 8,3% abaixo do recorde alcançado no início de janeiro.

As perdas também se aprofundaram para o Nasdaq depois que o índice --com forte peso de papéis de empresas de tecnologia-- mergulhou nesta semana em território de correção, em retração de mais de 10% ante o pico de novembro. O Nasdaq agora cai 14,3% em relação ao recorde e nesta sexta-feira fechou em seu nível mais baixo desde junho.

As ações da Netflix despencaram 21,8%, pesando sobre o S&P 500 e o Nasdaq, após a gigante do streaming prever um fraco crescimento no número de assinantes. As ações do concorrente Walt Disney (NYSE:DIS) (SA:DISB34) caíram 6,9%, puxando o Dow, enquanto Roku perdeu 9,1%.

"Foi realmente uma continuação de um tumulto no setor de tecnologia", disse Paul Nolte, gestor de portfólio da Kingsview Investment Management.

O índice S&P 500 fechou em queda de 1,89%, a 4.397,94 pontos. O S&P ficou abaixo de sua média móvel de 200 dias, nível técnico importante, pela primeira vez desde junho de 2020.

O Dow Jones caiu 1,30%, a 34.265,37 pontos, em baixa pela sexta sessão consecutiva, mais longa sequência negativa desde fevereiro de 2020.

O índice de tecnologia Nasdaq Composite recuou 2,72%, a 13.768,92 pontos.

© Reuters. Operadores trabalham na Bolsa de Nova York
21/01/2022
REUTERS/Brendan McDermid

Na semana, o S&P 500 caiu 5,7%, o Dow recuou 4,6%, e o Nasdaq perdeu 7,6%.

As ações estão tendo um começo difícil em 2022, já que um rápido aumento nos rendimentos dos títulos do Tesouro em meio a preocupações de que o banco central dos EUA se tornará agressivo no controle da inflação atingiu particularmente as ações de tecnologia e de crescimento.

E investidores estão bastante atentos à reunião do Fed da próxima semana, em busca de mais clareza sobre os planos do banco central de apertar a política monetária nos próximos meses, depois de dados na semana passada mostrarem que os preços ao consumidor dos EUA em dezembro tiveram o maior aumento anual em quase quatro décadas.

Últimos comentários

Tá difícil e muito complicado. Você perde na bolsa brasileira e tenta recuperar na americana. Aí a coisa lá vira e você acaba perdendo lá também kkk
uma dica só comprem o quanto puderem daqui a pouco volta a subir sem parar
Como Bolsonaro nao é o presidente de lá a culpa e2 de quem? Ou pior, Já, já , aparece um gênio por a aqui para por a culpa nele.
B.URRO.
qdo lá fora sobe e aqui cai com certeza a culpa é do Bolsonaro, agora não é culpa dele. mas ele já contribui bastante p derrubar de 120.000 p perto de 100000
Não aguento esses desenvolvidos!Tudo economia fraca...bolsa Boa e forte é a brasileira. Muita commoditie....o que se vai fazer com Netflix Google etc e tal? não faz infraestrutura, não emprega ,não enche a barriga! BDrs ? Isso lembra aquele funk....toma toma toma toma! Cripto? Kkkkkk
O trem tá fei....kkkkk
O trem tá fei....kkkkk
Como assim? A ordem não era esquecer o Brasil e investir nos USA? Kkkkk
Piloto, o problema não está em esquecer o Brasil e investir somente no exterior, está na representatividade do mercado brasileiro considerando o mundo inteiro. Hoje o mercado de ações brasileiro não passa de 1% de todo o mundo, com uma volatilidade empresarial na bolsa de mais de 20%. Fora os problemas estruturais do paîs. O que implica em riscos muito maiores. Ou seja, vc, se fosse estrangeiro, colocaria o seu dinheiro num país igual ao Brasil, com risco gigante, ou procuraria melhores empresas, com potencial das maiores empresas do mundo? Com crescimento em dólar em empresas estáveis. Claro, que toda bolsa, seja no exterior ou a daqui, sofre com correções, e, nenhuma delas está imune a bolhas, crashes etc. de qualquer forma, se verificares o range das últimas quedas no Brasil, veja por exemplo a queda das varejistas, e você vai entender que no Brasil se tem duas variáveis principais, que puxam a nossa bolsa para baixo: dólar e governantes populistas.
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