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Investing.com -- A S&P Global Ratings elevou a classificação da United Airlines Holdings Inc (NASDAQ:UAL). de ’BB’ para ’BB+’ com perspectiva estável, citando a resiliência nas métricas de crédito e lucratividade da companhia aérea, apesar das condições desafiadoras do mercado.
A agência de classificação observou que a United manteve resultados operacionais estáveis em um ambiente de viagens de passageiros moderado este ano. O fluxo de caixa estável da companhia aérea em meio à incerteza macroeconômica e geopolítica, junto com seus esforços de redução de dívida, apoiaram a decisão de elevação.
A S&P espera que a United mantenha medidas de crédito favoráveis e lucratividade até 2026, com fundos de operações (FFO) para dívida permanecendo acima de 30% nos próximos dois anos e dívida ajustada para EBITDA na faixa de 2x.
A companhia aérea recentemente pagou seus US$ 1,5 bilhão restantes de dívida de alto custo garantida por fidelidade dois anos antes do cronograma, enquanto manteve uma posição de liquidez líder no setor de US$ 18,6 bilhões. A United está visando uma alavancagem sustentada abaixo de 2x, em comparação com sua alavancagem ajustada atual pela S&P Global Ratings de 2,3x em 30 de junho de 2025.
A S&P destacou que as receitas premium, de fidelidade (MileagePlus) e internacionais da United proporcionam resiliência nos lucros durante períodos de demanda fraca. Esses segmentos superaram o crescimento da receita de passageiros da cabine principal e contribuíram significativamente para as margens melhoradas da United nos últimos dois anos.
A agência de classificação observou que a United gera a maior parte da receita de viagens internacionais entre as transportadoras de rede, com hubs costeiros importantes complementando seus principais hubs centrais em Chicago, Denver e Houston. Este posicionamento oferece maiores oportunidades para expandir vendas premium e de fidelidade com margens mais altas.
A United tem produzido níveis de lucratividade comparáveis à Delta Air Lines desde 2023, com margens trimestrais médias de EBITDA acima de 15% e margens operacionais acima de 9% desde o segundo trimestre de 2024.
A geração de fluxo de caixa livre da companhia aérea excedeu as expectativas da S&P, apoiando a força do balanço. Embora a recompra de ações provavelmente represente um uso significativo do excesso de caixa, a S&P assume que elas não serão financiadas por dívida, consistente com a política financeira da United.
A S&P reconheceu potenciais obstáculos, incluindo maiores gastos com aeronaves além de 2025. A orientação anual de despesas de capital da United permanece entre US$ 7 bilhões e US$ 9 bilhões além de 2025, o que poderia pressionar as medidas de crédito se acompanhado por ganhos mais fracos do que o esperado.
A perspectiva estável reflete a expectativa da S&P de que a United manterá suas fortes métricas financeiras, apoiadas pelo recente pagamento de dívidas e pela geração significativa de fluxo de caixa livre.
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