Os juros futuros renovam máximas nesta manhã, acompanhando fortalecimento do dólar ante o real e em meio aos temores de deterioração maior das contas públicas com a volta do auxílio emergencial, uma vez que não está clara qual será a fonte de recursos. A expectativa com o leilão de NTN-B (11 horas) também traz pressão às taxas mais longas, enquanto os curtos ainda sustentam baixa com o IPCA de janeiro mais fraco e os médios operam estáveis.
Às 10h40, o DI para janeiro de 2027 estava em 7,13%, de 7,03% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2023 marcava 4,95%, de 4,95%, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 exibia taxa de 3,38%, de 3,41% no ajuste de ontem.