São Paulo, 9 dez (EFE).- A última Kombi, a mítica caminhonete da Volkswagen, será montada no Brasil no próximo dia 20, quando será encerrada a fabricação de um dos símbolos da marca, que deixará de ser vendido após mudanças legislativas no país.
Entre 19 e 20 de dezembro será produzida em São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo, a caminhonete número 1.200 de uma edição especial da geração 2, vendida no Brasil desde 1957. Contudo, ela não será posta à venda e ficará na fábrica.
A marca não alegou problemas de vendas e disse que esta saída do mercado automobilístico se deve a modificações na legislação brasileira que, entre outras coisas, exige que todos os veículos contenham sistema de airbag, algo que transformaria a estrutura da Kombi.
Em uma visita realizada hoje pela imprensa à fábrica, a última do mundo a manter a montagem do modelo, os trabalhadores aproveitaram a oportunidade para dizer adeus ao lendário carro que há décadas os vinculou à empresa alemã. Agora, esses funcionários passarão a atuar na linha de produção de outros modelos.
"É um sentimento muito forte, temos muito carinho pelo veículo. É um vínculo de amor", confessou à Agência Efe Ayrton de Souza, trabalhador da fábrica há 28 anos e que fez Kombis por mais de 20.
Conforme revelou Souza, todos os funcionários da fábrica "ficarão com saudade" de montar o veículo alemão. Para ele, a Kombi "transportou o Brasil".
Antes de aposentar a caminhonete, a Volkswagen anunciou o lançamento de uma edição especial. Em um primeiro momento, estava limitada a 600 unidades, mas a companhia lançará finalmente a de número 1.200 devido à grande demanda. EFE
msh/cdr-rsd
Entre 19 e 20 de dezembro será produzida em São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo, a caminhonete número 1.200 de uma edição especial da geração 2, vendida no Brasil desde 1957. Contudo, ela não será posta à venda e ficará na fábrica.
A marca não alegou problemas de vendas e disse que esta saída do mercado automobilístico se deve a modificações na legislação brasileira que, entre outras coisas, exige que todos os veículos contenham sistema de airbag, algo que transformaria a estrutura da Kombi.
Em uma visita realizada hoje pela imprensa à fábrica, a última do mundo a manter a montagem do modelo, os trabalhadores aproveitaram a oportunidade para dizer adeus ao lendário carro que há décadas os vinculou à empresa alemã. Agora, esses funcionários passarão a atuar na linha de produção de outros modelos.
"É um sentimento muito forte, temos muito carinho pelo veículo. É um vínculo de amor", confessou à Agência Efe Ayrton de Souza, trabalhador da fábrica há 28 anos e que fez Kombis por mais de 20.
Conforme revelou Souza, todos os funcionários da fábrica "ficarão com saudade" de montar o veículo alemão. Para ele, a Kombi "transportou o Brasil".
Antes de aposentar a caminhonete, a Volkswagen anunciou o lançamento de uma edição especial. Em um primeiro momento, estava limitada a 600 unidades, mas a companhia lançará finalmente a de número 1.200 devido à grande demanda. EFE
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