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Via Varejo prevê retomar fatias de mercado, mas prioriza margens

Publicado 14.11.2019, 16:05
Atualizado 14.11.2019, 16:05
Via Varejo prevê retomar fatias de mercado, mas prioriza margens

Por Aluisio Alves

SÃO PAULO (Reuters) - A Via Varejo (SA:VVAR3), dona das bandeiras Casas Bahia e Ponto Frio, está bem posicionada para recuperar participação de mercado à medida que acelera vendas no período de maiores vendas no ano, mas buscará o equilíbrio na oferta de descontos, enquanto também tenta retomar margens de lucro, disseram executivos da companhia nesta quinta-feira.

"A Via Varejo será competitiva, mas não fará loucuras em preços no Black Friday, disse o diretor-presidente da empresa, Roberto Fulcherberguer, durante teleconferência com analistas sobre os resultados do terceiro trimestre.

De acordo com o executivo, na esteira de um conjunto de iniciativas implementadas nos últimos meses, incluindo de logística e reformas em cerca de 200 lojas físicas, as vendas pela internet vêm crescendo desde outubro e a expectativa é de que o mesmo aconteça em breve nas lojas físicas.

As declarações ocorrem cerca de seis meses após o veterano do varejo Michael Klein ter comprado o controle da Via Varejo, retomando a propriedade da Casas Bahia, que sua família fundou na década de 1950 e que tinha sido vendida para o GPA (SA:PCAR4) em 2009.

O negócio pôs fim a cerca de três anos de tentativa do GPA, controlado pelo francês Casino, de vender a Via Varejo, período no qual a companhia enfrentou o forte crescimento de rivais, como o Magazine Luiza (SA:MGLU3).

No balanço do terceiro trimestre, divulgado na noite da véspera, a Via Varejo (SA:VVAR3) reportou prejuízo operacional líquido de 244 milhões de reais, ante 38 milhões de resultado também negativo um ano antes, refletindo queda de 2,2% nas vendas na base mesmas lojas.

Segundo Fulcherberguer, as margens de lucro da companhia tendem a crescer nos próximos trimestres, uma vez que os resultados das iniciativas de melhora operacional ganhem tração.

O vice-presidente financeiro da companhia, Orivaldo Padilha, declinou dar mais detalhes sobre o fato relevante divulgado horas antes do balanço, sobre a investigação aberta internamente para investigar denúncias anônimas de irregularidades na contabilidade da companhia.

"Nada foi encontrado ainda", afirmou Padilha.

A ação da Via Varejo, que chegou a cair 10% na quarta-feira após o fato relevante, reduziu a queda para 1% no fechamento. Às 15h46 desta quinta-feira, o papel disparava 5,7%.

Últimos comentários

Concordo, Jair.Concorrência deste mercado está maior.
sem futuro essa ação, perdeu mercado, um preju atrás do outro, manipulação de results, ñ entendo como subiu aquilo tudo ontem depois dessas notícias. Parece uma bolha manipulada, comprem amar3, cnto3, mglu3, brml3, lame4, guar3, com certeza as melhores do setor varejista
Concordo, Jair.Concorrência deste mercado está maior.
mencionaram que na Black fraude não irão abaixar muito os preços...querendo margem...mas ninguém é besta. todos irão comparar... sei que a mglu sempre faz um preço ótimo. agora fazer tipo Black fraude aí nem sei...
Nao precisa ir longe. Bidi divilgou resultado ruim no 3T19 e despencou. Vvar3 na mesma situacao, decolou.
O caminho da recuperação e desafiador e longo!Esses comunicados em pleno pregão ,não foi a primeira vez,não contribuem em nada para imagem de uma Cia.que busca recuperar protagonismo no setor .
To com vocês desde os 4 reais. Ontem foi bonita aquela panicat caindo 9% pra aumentar a posiçao. Confio mt na nova direção.
po, tmjjjjjj... comprei a 4,4
Há muito o que fazer ainda, resultado terrível, concorrencia muito na frente,no curto prazo é fria
Penso que se a VVAR começar a pensar em fechar lojas físicas e se dedicar mais ao comércio eletrônico e logística, seu valor vai crescer muito mais rápido.
Eu já penso que fechar não seria necessariamente uma solução. Investir no E-Commerce é essencial, tem que ser e muito, mas lojas físicas ainda são insubstituíveis em questão de peso no resultado. Pelo menos no mercado brasileiro.
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