(Reuters) - O novo serviço Apple (NASDAQ:AAPL), Apple News+ agrupa populares jornais e revistas de assinaturas, o que pode ampliar o apelo para leitores casuais que se cansam mais rápido de assinaturas do que fãs de longa data de publicações específicas.
Leitores ávidos de revistas como The New Yorker ou jornais como o Wall Street Journal ainda podem manter assinaturas individuais para acesso total aos arquivos ou para mostrar apoio às suas publicações favoritas diretamente.
Mas por 10 dólares por mês, o serviço da Apple pode ser atraente para leitores que queiram ler alguns artigos por mês a partir de uma variedade de fontes de notícias.
Wall Street Journal e Los Angeles Times farão parte do serviço, disse a Apple nesta segunda-feira. Focado em notícias financeiras, o Wall Street Journal contratará repórteres para produzir conteúdo de notícias mais geral, segundo o jornal. Uma assinatura digital do WSJ custa 39 dólares por mês.
Revistas da Conde Nast e da Hearst, incluindo The New Yorker e Vanity Fair, também estão incluídas na oferta de notícias da Apple. Eles estarão entre as 300 revistas disponíveis com o Apple News+, junto com a Wired e a National Geographic.
A Apple informou que o serviço não permitirá que anunciantes rastreiem o que os usuários lêem, e a própria Apple não terá esses dados. O foco na privacidade vem depois de inúmeros escândalos de dados na indústria de tecnologia no ano passado.
A Apple também lançou na segunda-feira a Apple Arcade, serviço de assinatura de jogos da empresa para dispositivos móveis, computadores e dispositivos de sala de estar.
(Por Sheila Dang e Arjun Panchadar)