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Consumidores dos EUA preferem comprar online no início da Black Friday

Publicado 29.11.2019, 11:37
Consumidores dos EUA preferem comprar online no início da Black Friday
AMZN
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Por Melissa Fares

NOVA YORK (Reuters) - Consumidores norte-americanos gastaram mais de 2 bilhões de dólares online nas primeiras horas de compras do dia de Ação de Graças na quinta-feira, enquanto o número de pessoas nas lojas físicas eram fortemente reduzido na véspera da Black Friday, refletindo a tendência mais ampla das compras onlines prevalecendo sobre as físicas.

Os descontos antecipados oferecidos este mês por redes de varejo que tentam esticar a temporada de final de ano, mais curta que o habitual, viram uma queda nos números de pessoas indo a lojas em todo o país, de acordo com consultores e analistas.

"Vimos muitos comerciantes iniciarem suas promoções logo após o Halloween", disse Lauren Bitar, chefe de consultoria de varejo da empresa de análise RetailNext.

As vendas realizadas antes do Dia de Ação de Graças e da Black Friday podem corroer "o pico histórico que vimos nas vendas em dólares", disse Bitar.

O dia seguinte ao Dia de Ação de Graças tem sido o maior dia de compras dos EUA e este ano mais de 165 milhões de pessoas devem participar durante o fim de semana, de acordo com a Federação Nacional de Varejo (NRF).

Enquanto a Black Friday ainda importa, sua relevância está desaparecendo, já que a temporada de compras de Natal começa na semana anterior ao Halloween e se estende até a véspera de Natal com os varejistas oferecendo grandes descontos ao longo da temporada.

Embora o número de pessoas nas lojas ainda seja um indicador importante, muitas compras durante o Dia de Ação de Graças e a Black Friday agora acontecem online. O Adobe Analytics, que monitora transações de 80 dos 100 principais varejistas online dos EUA, estima 7,5 bilhões de dólares em vendas online na Black Friday, um crescimento de mais de 20,5% em relação ao ano anterior.

A temporada de festas deste ano não só testará a resiliência das empresas, mas também será um desafio para a maioria das varejistas, já que a guerra comercial do presidente dos EUA, Donald Trump, com a China começa a cobrar seu preço.

Uma análise de preços realizada para a Reuters pela empresa de análise de varejo Profitero, que analisou os preços online de sete grandes varejistas e 21 mil produtos, descobriu que sites como Walmart e Amazon (NASDAQ:AMZN) mantiveram os preços estáveis para muitos produtos populares desta época do ano, apesar da pressão das tarifas sobre as importações chinesas.

A Federação Nacional de Varejo previa que as vendas de final de ano nos EUA aumentariam entre 3,8% e 4,2% em relação a 2018, totalizando de 727,9 bilhões a 730,7 bilhões de dólares. Isso se compara a um aumento médio anual de 3,7% nos últimos cinco anos.

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