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TIM mira acelerar migração para pós-pagos para elevar margens

Publicado 01.11.2016, 14:10
Atualizado 01.11.2016, 14:20
© Reuters.  TIM mira acelerar migração para pós-pagos para elevar margens
IBOV
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SÃO PAULO (Reuters) - O presidente-executivo da TIM Participações, Stefano De Angelis, prometeu acelerar a migração de clientes pré-pagos para pós-pagos, mantendo as despesas de vendas sob controle, na tentativa de melhorar os resultados da segunda maior operadora de telefonia móvel do Brasil.

Em teleconferência para discutir os resultados do terceiro trimestre nesta terça-feira, De Angelis prometeu simplificar as operações para conter a pressão de custos. Um passo importante para acelerar a migração é criar incentivos para que os clientes gastem mais, oferecendo serviços mais caros.

Suas observações ressaltam o otimismo da administração com ganhos recentes na receita média por usuário, métrica conhecida como Arpu, que subiu pelo terceiro trimestre seguido. A base de clientes pós-pagos atingiu o pico de nove anos de 22,5 por cento, sem aumentar as despesas operacionais.

No centro da estratégia, que envolve disciplina mais rígida de despesas, também está colocar a rentabilidade à frente da participação de mercado, disse o executivo na teleconferência. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) fechou o trimestre em 32 por cento da receita, abaixo dos 38 por cento no mesmo trimestre do ano passado.

"O foco na lucratividade está ligado às necessidades da indústria", disse ele, observando que a estratégia é essencial para manter a capacidade da TIM e outras operadoras de expandir serviços e fazer os investimentos exigidos pelo governo.

Por volta das 14:06, as ações subiam 0,45 por cento, mas chegaram a subir 7,2 por cento na máxima, na maior alta intradia desde julho de 2015. O Ibovespa recuava 1,98 por cento.

A operadora divulgou lucro acima do esperado para o terceiro trimestre, apesar da queda de 49 por cento no lucro líquido.

De Angelis, mencionou planos de estender rede 4G para mil cidades do país neste ano, alta de 24 por cento ante 2015.

(Por Ana Mano)

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