Boom das criptos: quais ações do setor podem surpreender na alta?
Investing.com — A Alcoa (NYSE:AA) Corp reportou um primeiro trimestre robusto em 2025, com lucro por ação (LPA) de US$ 2,15, superando em 36% a previsão de US$ 1,58. Apesar desse resultado positivo, a receita da empresa de US$ 3,37 bilhões ficou abaixo dos US$ 3,5 bilhões esperados. Após o anúncio, as ações da Alcoa registraram um aumento de 1,58% durante o horário regular de negociação, mas caíram 1,03% no after-market, refletindo um sentimento misto dos investidores.
Principais destaques
- O LPA da Alcoa superou as expectativas em 36%, sinalizando forte desempenho financeiro.
- A receita ficou abaixo das previsões, impactando a percepção geral do mercado.
- As ações mostraram volatilidade, com ganhos iniciais seguidos por queda no after-market.
- Reinício da fundição de San Ciprian na Espanha visa aumentar a produção.
- Tarifas americanas sobre o alumínio continuam sendo uma preocupação significativa para a lucratividade futura.
Desempenho da empresa
A Alcoa demonstrou forte desempenho no 1º tri de 2025, com lucro líquido subindo para US$ 548 milhões, indicando uma melhora significativa em relação ao trimestre anterior. O EBITDA ajustado da empresa aumentou em US$ 178 milhões para US$ 855 milhões, demonstrando maior eficiência operacional. No entanto, a queda de 3% na receita sequencialmente destaca desafios no atendimento às expectativas do mercado.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 3,37 bilhões, abaixo da previsão de US$ 3,5 bilhões.
- Lucro por ação: US$ 2,15, significativamente acima da previsão de US$ 1,58.
- EBITDA ajustado: US$ 855 milhões, um aumento de US$ 178 milhões.
Resultados vs. previsões
O LPA de US$ 2,15 da Alcoa superou a previsão em 36%, marcando um forte trimestre financeiro. No entanto, a receita de US$ 3,37 bilhões ficou abaixo da previsão de US$ 3,5 bilhões, levando a reações mistas do mercado. A substancial superação do LPA reflete melhorias na eficiência operacional e iniciativas estratégicas.
Reação do mercado
As ações da Alcoa subiram 1,58% durante o horário regular de negociação após o anúncio dos resultados, refletindo um sentimento inicial positivo. No entanto, as ações caíram 1,03% no after-market, fechando a US$ 24,81. Essa flutuação sugere cautela dos investidores em meio a condições mais amplas do mercado e preocupações com desafios futuros.
Perspectivas e orientações
A Alcoa atualizou sua despesa de depreciação anual para US$ 620 milhões e prevê desempenho desfavorável em seu segmento de Alumínio em US$ 105 milhões no 2º tri. A empresa também está se preparando para possíveis impactos das tarifas da Seção 232 dos EUA, que poderiam custar aproximadamente US$ 100 milhões anualmente.
Comentários executivos
"Tivemos um forte primeiro trimestre com segurança aprimorada e produção estável", disse Bill Movlinger, CEO. Ele também destacou os desafios no sistema de refino chinês, observando que "mais de 80% do sistema de refino chinês está operando com prejuízo". A CFO Molly Bierman enfatizou a manutenção de métricas de alavancagem com grau de investimento.
Riscos e desafios
- Tarifas americanas sobre o alumínio canadense podem impactar a lucratividade.
- Preços voláteis de alumínio e alumina podem afetar ganhos futuros.
- Potencial incerteza de mercado devido a fatores geopolíticos e econômicos.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas se concentraram no impacto das tarifas americanas sobre o alumínio e possíveis reinícios de fundições. O engajamento da Alcoa com os governos dos EUA e do Canadá foi um tópico-chave, com executivos abordando a incerteza em torno dos impactos das tarifas e condições de mercado.
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