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Investing.com — A Alexander & Baldwin Holdings Inc. (NYSE:ALEX) reportou um desempenho acima do esperado para o primeiro trimestre de 2025, com lucro por ação (LPA) superando significativamente as previsões. O LPA da empresa foi de US$ 0,29, comparado aos US$ 0,15 previstos, marcando uma notável surpresa nos lucros. Após o anúncio dos resultados, as ações da empresa experimentaram um aumento de 2,93% nas negociações após o fechamento do mercado, fechando em US$ 17,20. Esta reação positiva do mercado reflete a confiança dos investidores na saúde financeira e na direção estratégica da empresa.
Principais destaques
- O LPA do 1º tri de 2025 da Alexander & Baldwin de US$ 0,29 excedeu a previsão de US$ 0,15.
- As ações da empresa subiram 2,93% nas negociações após o fechamento.
- A receita operacional líquida (NOI) de Imóveis Comerciais (CRE) aumentou 4,6% em comparação ao ano anterior.
- A empresa elevou sua orientação de fundos totais de operações (FFO) para US$ 1,17-US$ 1,23 por ação.
- A ocupação arrendada subiu para 95,4%, refletindo forte atividade de locação.
Desempenho da empresa
A Alexander & Baldwin demonstrou desempenho robusto no primeiro trimestre de 2025, impulsionado por sua estratégia diversificada em ativos focados no Havaí. A empresa reportou um aumento de 4,6% no NOI de CRE em relação ao ano anterior, atingindo US$ 33,2 milhões. A forte atividade de locação, com 42 contratos executados e uma taxa de ocupação arrendada de 95,4%, ressalta a resiliência da empresa frente às incertezas macroeconômicas. A abordagem proativa da empresa para gerenciar as condições de mercado a posicionou bem contra os concorrentes.
Destaques financeiros
- Receita: Não divulgada
- Lucro por ação: US$ 0,29 (acima da previsão de US$ 0,15)
- FFO total: US$ 0,36 por ação
- FFO de CRE e Corporativo: US$ 0,30 por ação, aumento normalizado de 11,1%
- FFO de Operações Territoriais: US$ 0,06 por ação
- Despesas G&A: US$ 7 milhões, queda de 3,4% em relação ao ano anterior
- Liquidez total: Mais de US$ 300 milhões
Lucros vs. previsão
O LPA de US$ 0,29 da Alexander & Baldwin superou significativamente a previsão de US$ 0,15, representando uma surpresa de 93,3%. Isso marca um desvio positivo substancial das expectativas, destacando as estratégias operacionais eficazes e o gerenciamento de custos da empresa.
Reação do mercado
As ações da empresa responderam positivamente ao anúncio dos lucros, aumentando 2,93% nas negociações após o fechamento para US$ 17,20. Este movimento é notável considerando a proximidade das ações com sua mínima de 52 semanas de US$ 15,70, sugerindo renovada confiança dos investidores. O aumento está alinhado com tendências mais amplas do mercado, à medida que os investidores buscam estabilidade em empresas com forte desempenho financeiro.
Perspectivas e orientação
Olhando para o futuro, a Alexander & Baldwin elevou sua orientação de FFO total para US$ 1,17-US$ 1,23 por ação e manteve sua orientação de crescimento de NOI em mesmas lojas de 2,4%-3,2%. A empresa antecipa oportunidades contínuas de crescimento, particularmente em suas iniciativas de desenvolvimento de autoarmazenamento e gerenciamento flexível de portfólio.
Comentários executivos
O CEO Lance Parker enfatizou o foco da empresa em fatores controláveis em meio à incerteza econômica: "Nestes tempos de incerteza, estamos nos concentrando nas coisas que podemos controlar." Ele também destacou o papel ativo da equipe de investimentos na navegação das dislocações do mercado: "Ainda estamos vendo dislocação no mercado, mas nossa equipe de investimentos está muito ativa."
Riscos e desafios
- A incerteza macroeconômica pode impactar a saúde dos inquilinos e a atividade de locação.
- Pressões inflacionárias sobre materiais de construção, como um aumento de 8% nos preços do aço.
- Potencial volatilidade no mercado imobiliário devido a mudanças econômicas.
- A dependência do mercado do Havaí poderia expor a empresa a flutuações econômicas regionais.
- Riscos de execução estratégica na expansão do portfólio de autoarmazenamento.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas perguntaram sobre os detalhes das transações de autoarmazenamento e a abordagem da empresa para mitigar aumentos de custos de materiais. Os executivos abordaram essas preocupações enfatizando seu planejamento estratégico e abordagem conservadora de orientação, reforçando sua confiança em navegar por potenciais desafios.
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