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A Linde PLC reportou fortes resultados no segundo trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 4,90, comparado aos US$ 4,03 previstos. A receita alcançou US$ 8,5 bilhões, excedendo os US$ 8,35 bilhões esperados. Apesar desses resultados positivos, o preço das ações da Linde caiu 1,59% para US$ 400,63, refletindo tendências mais amplas do mercado e cautela dos investidores.
Principais destaques
- O LPA do 2º tri da Linde de US$ 4,90 superou as previsões em 21,6%.
- A receita aumentou 3% em relação ao ano anterior, chegando a US$ 8,5 bilhões.
- A margem operacional melhorou para 30,1%, um aumento de 80 pontos base.
- O preço das ações caiu 1,59% após a divulgação dos resultados.
- Continuam os fortes investimentos em projetos espaciais e de baixo carbono.
Desempenho da empresa
A Linde demonstrou um desempenho robusto no 2º tri de 2025, com um aumento significativo tanto nas vendas quanto no lucro operacional em comparação ao ano anterior. O foco da empresa em inovação, particularmente no ecossistema espacial e em projetos de baixo carbono, fortaleceu sua posição competitiva. No entanto, quedas de volume na Europa e crescimento estagnado na China apresentam desafios contínuos.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 8,5 bilhões, aumento de 3% em relação ao ano anterior
- Lucro por ação: US$ 4,90, aumento de 6% em relação ao ano anterior
- Lucro operacional: US$ 2,6 bilhões, aumento de 6% em relação ao ano anterior
- Margem operacional: 30,1%, aumento de 80 pontos base
- Retorno sobre o capital empregado: 25,1%
Resultados vs. previsões
O LPA real da Linde de US$ 4,90 superou significativamente a previsão de US$ 4,03, resultando em uma surpresa de 21,6%. A receita também excedeu as expectativas em 1,8%, marcando um trimestre forte para a empresa. Esse desempenho continua uma tendência de superação das expectativas do mercado, embora a magnitude da superação tenha sido notavelmente maior neste trimestre.
Reação do mercado
Apesar dos resultados acima do esperado, as ações da Linde caíram 1,59% para US$ 400,63. Essa queda pode ser atribuída às condições mais amplas do mercado e às preocupações dos investidores com a queda de volume em certas regiões. A ação permanece próxima de sua máxima de 52 semanas de US$ 401,97, indicando resiliência diante da volatilidade do mercado.
Perspectivas e orientações
A Linde forneceu uma perspectiva positiva, com orientação de LPA para o 3º tri entre US$ 4,10 e US$ 4,20, refletindo um crescimento de 4-7%. A empresa prevê que o LPA do ano inteiro varie de US$ 16,30 a US$ 16,50, com expectativas de um impulso cambial de 1%. Espera-se que investimentos estratégicos em projetos de transição energética e no mercado espacial impulsionem o crescimento futuro.
Comentários dos executivos
O CEO Sanjeev Lamba enfatizou a importância da descarbonização, afirmando: "Reconhecemos que os clientes continuarão precisando descarbonizar suas operações". O CFO Matt White observou o impacto da incerteza econômica nos volumes de gás, destacando: "Os atuais ventos contrários negativos de volume são uma função de clientes contratuais consumindo menos gás".
Riscos e desafios
- Incerteza econômica afetando a demanda dos clientes
- Queda de volume na Europa e crescimento estagnado na China
- Excesso de oferta no mercado de hélio e pressões sobre os preços
- Potencial saturação do mercado de gases industriais
- Flutuações cambiais impactando os resultados financeiros
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o foco estratégico da Linde no mercado espacial e seu compromisso com projetos de transição energética. Os executivos expressaram otimismo cauteloso sobre a recuperação industrial europeia e abordaram preocupações sobre o excesso de oferta e os desafios de preços no mercado de hélio.
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