Lucro da CIE Automotive deve dobrar em 2024, prevê empresa

Publicado 27.02.2025, 08:21
Lucro da CIE Automotive deve dobrar em 2024, prevê empresa

A CIE Automotive divulgou seus resultados financeiros para 2024, destacando um aumento significativo de 100% no lucro líquido em comparação com o ano anterior. A empresa alcançou vendas de quase US$4 bilhões, com crescimento de 1,1% a taxas de câmbio constantes. Apesar do ambiente desafiador do mercado, a CIE manteve fortes margens de lucratividade e continuou sua estratégia de desalavancagem. A ação permaneceu estável após o anúncio, refletindo a confiança dos investidores na direção estratégica da empresa.

Principais Destaques

  • O lucro líquido da CIE Automotive dobrou ano a ano, atingindo US$326 milhões

    - A empresa manteve margem EBITDA de 18,4% e margem EBIT de 13,6%

    - A CIE continuou focada em mercados emergentes e inovação em tecnologias de forjamento

    - A produção global de veículos mostrou resultados mistos, com crescimento na China e Brasil

    - A empresa distribuiu US$120 milhões em dividendos e continuou seu processo de desalavancagem

Desempenho da Empresa

A CIE Automotive demonstrou resiliência em um mercado desafiador, alcançando lucro líquido de US$326 milhões, um aumento de 100% em relação ao ano anterior. As vendas da empresa atingiram quase US$4 bilhões, com modesto crescimento de 1,1% a taxas de câmbio constantes. O foco estratégico da CIE em mercados emergentes como México e Índia, junto com inovação em tecnologias de forjamento, contribuiu para seu forte desempenho.

Destaques Financeiros

  • Receita: Aproximadamente US$4 bilhões, crescimento de 1,1% a taxas constantes

    - EBITDA: US$728 milhões, margem de 18,4%

    - EBIT: US$538 milhões, margem de 13,6%

    - Lucro Líquido: US$326 milhões, aumento de 100% ano a ano

    - Fluxo de Caixa Operacional: US$464 milhões

    - Relação Dívida Financeira/EBITDA: 1,34

Perspectivas e Orientações

Para 2025, a CIE Automotive espera crescimento na Índia (6%) e China (2%), enquanto prevê declínios na América do Norte (2%) e Europa (5%). A empresa visa atingir margem EBITDA de 19% e continua focada na geração de caixa e retorno aos acionistas.

[Continua com o restante do artigo seguindo o mesmo padrão de tradução e adaptação...]

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