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A Philip Morris International Inc. (NYSE:PM) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) diluído ajustado de US$ 1,91, superando a previsão de US$ 1,86. Apesar desse resultado positivo, a receita da empresa de US$ 10,14 bilhões ficou abaixo dos US$ 10,31 bilhões esperados, resultando em uma surpresa negativa de 1,65% na receita. As ações reagiram negativamente, caindo 8,76% na pré-abertura do mercado para US$ 164,67 de US$ 180,48, refletindo preocupações dos investidores com a receita abaixo do esperado.
Principais destaques
- A Philip Morris reportou um crescimento de 20% no LPA diluído ajustado em comparação ao ano anterior.
- As receitas ultrapassaram US$ 10 bilhões pela primeira vez, impulsionadas pelo forte desempenho dos produtos sem fumaça.
- O preço das ações caiu 8,76% na pré-abertura apesar do LPA acima do esperado, indicando preocupações do mercado com o desempenho da receita.
- A empresa elevou sua previsão de crescimento do LPA para o ano inteiro para 13-15%.
Desempenho da empresa
A Philip Morris demonstrou desempenho robusto no 2º tri de 2025, com contribuições significativas de seu portfólio de produtos sem fumaça, que atingiu um recorde de US$ 4 bilhões em receitas líquidas. O crescimento orgânico da receita foi de 6,8%, enquanto o lucro operacional ajustado registrou um aumento de 14,9%. Apesar da receita abaixo do esperado, esses números destacam o foco estratégico da empresa em produtos sem fumaça e eficiência de custos.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 10,14 bilhões, marcando um aumento em relação ao ano anterior, mas abaixo da previsão.
- Lucro por ação: US$ 1,91, um crescimento de 20% em relação ao ano anterior.
- Crescimento orgânico da receita líquida: 8,4% para o primeiro semestre do ano.
Resultados vs. previsões
A Philip Morris reportou um LPA de US$ 1,91 contra uma previsão de US$ 1,86, resultando em uma surpresa positiva de 2,69%. No entanto, a receita ficou abaixo do esperado, com uma surpresa negativa de 1,65%. O resultado positivo do LPA destaca um forte desempenho operacional, mas a receita abaixo do esperado levanta questões sobre as perspectivas de crescimento futuro.
Reação do mercado
As ações caíram 8,76% na pré-abertura do mercado após a divulgação dos resultados, fechando em US$ 164,67. Apesar da surpresa positiva no LPA, a receita abaixo do esperado e possíveis preocupações com a saturação do mercado podem ter impulsionado o sentimento negativo. O preço atual das ações de US$ 166 reflete uma leve recuperação, mas permanece abaixo do nível pré-divulgação.
Perspectivas e orientações
A Philip Morris elevou sua previsão de crescimento do LPA diluído ajustado para o ano inteiro para 13-15%. A empresa prevê um impulso contínuo e forte em produtos sem fumaça e visa um fluxo de caixa operacional de aproximadamente US$ 11,5 bilhões. Também está no caminho para atingir uma relação de dívida de 2x até o final de 2026.
Comentários da diretoria
"Nosso crescimento em produtos sem fumaça está cada vez mais rentável à medida que IQOS, ZYN e VIVE ganham escala e impulsionam sinergias", afirmou o CFO Emmanuel Babeau. Ele também observou: "Entregamos um primeiro semestre excepcional, posicionando-nos bem no caminho para mais um ano de forte desempenho."
Riscos e desafios
- Preocupações com o crescimento da receita devido à saturação do mercado ou pressões competitivas.
- Potenciais interrupções na cadeia de suprimentos afetando a disponibilidade de produtos.
- Volatilidade cambial, particularmente do franco suíço, afetando os lucros.
- Desafios regulatórios, incluindo incertezas em torno das aprovações da FDA para novos produtos.
- Pressões macroeconômicas que podem impactar os gastos dos consumidores.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre a recuperação da cadeia de suprimentos do ZYN e a estratégia comercial, bem como a incerteza em torno da aprovação do IQOS ILUMA pela FDA dos EUA. Os executivos também esclareceram o impacto das flutuações cambiais nos lucros, enfatizando as medidas proativas da empresa para mitigar riscos.
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