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A ChargePoint Holdings Inc. divulgou seus resultados do 2º tri de 2025, revelando uma discrepância significativa entre o lucro por ação (LPA) esperado e o real, enquanto a receita superou ligeiramente as previsões. A ação da empresa apresentou ganhos modestos após o anúncio, refletindo um sentimento misto dos investidores. A receita da ChargePoint atingiu US$ 99 milhões, superando a previsão de US$ 96,02 milhões, mas reportou um LPA de -US$ 2,85, muito abaixo dos -US$ 0,12 esperados. A ação subiu 0,56% na negociação regular e registrou um aumento adicional de 1,87% nas negociações após o fechamento do mercado.
Principais destaques
- A receita da ChargePoint superou as expectativas, atingindo US$ 99 milhões.
- LPA reportado em -US$ 2,85, ficando significativamente abaixo da previsão de -US$ 0,12.
- Preços das ações subiram 0,56% durante a negociação regular e 1,87% após o fechamento.
- Margem bruta não-GAAP atingiu recorde de 33% desde que a empresa se tornou pública.
- Expansão no mercado europeu continua sendo um foco principal.
Desempenho da empresa
O desempenho da ChargePoint no 2º tri de 2025 foi marcado por forte demonstração de receita, que ficou no topo da faixa de orientação da empresa. Isso foi impulsionado por vendas robustas nos segmentos de Sistemas de Carregamento em Rede e Receita de Assinaturas. Apesar desse crescimento de receita, o LPA da empresa ficou significativamente abaixo das expectativas, refletindo desafios contínuos para alcançar a lucratividade. A empresa continua sendo a maior provedora de infraestrutura de carregamento, com um portfólio abrangente de produtos e parcerias estratégicas fortalecendo sua posição no mercado.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 99 milhões, um ligeiro aumento sobre a previsão de US$ 96,02 milhões.
- Lucro por ação: -US$ 2,85, comparado à previsão de -US$ 0,12.
- Margem bruta não-GAAP: 33%, a mais alta desde que se tornou uma empresa pública.
- Perda de EBITDA ajustado não-GAAP: US$ 22 milhões.
- Saldo de caixa: US$ 195 milhões, com redução mínima em relação ao 1º tri.
Resultados vs. previsão
O LPA da ChargePoint de -US$ 2,85 foi significativamente abaixo da previsão de -US$ 0,12, marcando uma surpresa negativa de mais de 2.275%. Esta variação destaca os desafios que a empresa enfrenta em seu caminho para a lucratividade. No entanto, a receita de US$ 99 milhões superou ligeiramente a previsão de US$ 96,02 milhões, resultando em uma surpresa positiva de 2,68%.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, o preço das ações da ChargePoint aumentou 0,56% durante o horário regular de negociação, fechando em US$ 10,72. Nas negociações após o fechamento, a ação subiu mais 1,87%, atingindo US$ 10,92. Este movimento reflete um sentimento cautelosamente otimista dos investidores, dado o desempenho da receita da empresa apesar do resultado negativo do LPA.
Perspectivas e orientações
A ChargePoint forneceu orientação de receita para o 3º tri de US$ 90-100 milhões, indicando uma perspectiva estável. A empresa prevê inovação contínua de produtos e expansão de mercado, particularmente na Europa. No entanto, adiou sua meta de equilíbrio do EBITDA para além do ano atual, enfatizando um foco contínuo na redução da queima de caixa e no gerenciamento de despesas operacionais.
Comentários da diretoria
O CEO Rick Wilmer enfatizou a posição estratégica da empresa em meio à potencial consolidação do setor, afirmando: "Estamos na melhor posição para capitalizar [a consolidação do setor]." O CFO Monte Khitani observou o potencial para gerar caixa antes de atingir a lucratividade do EBITDA, destacando os esforços de gestão financeira da empresa.
Riscos e desafios
- Perdas persistentes de LPA e metas de lucratividade adiadas.
- Incerteza em torno dos créditos fiscais para veículos elétricos, impactando a dinâmica do mercado.
- Crescimento mais lento nas vendas de veículos elétricos na América do Norte, contrastando com o forte desempenho europeu.
- Desafios de gestão da cadeia de suprimentos e inventário.
- Pressões macroeconômicas afetando operações globais.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre possíveis cancelamentos de projetos e a estratégia da empresa para o mercado europeu. Os executivos tranquilizaram as partes interessadas, observando que não houve cancelamentos, apenas atrasos em projetos, e expressaram otimismo sobre a expansão europeia. O foco continua sendo a integração de soluções de hardware e software e o gerenciamento eficaz da cadeia de suprimentos.
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