Dólar enfrenta fraqueza global prolongada com cortes de juros pelo Fed, dizem estrategistas
A Dole plc divulgou seus resultados do 2º tri de 2025, revelando um desempenho acima das expectativas com um LPA de US$ 0,55, superando a previsão de US$ 0,51, marcando uma surpresa positiva de 7,84%. A receita também superou as expectativas, atingindo US$ 2,4 bilhões, em comparação com os US$ 2,16 bilhões previstos, uma surpresa de 11,11%. Apesar desses resultados positivos, as ações da Dole caíram 4,92% na pré-abertura do mercado, fechando em US$ 13,91, abaixo dos US$ 14,63 anteriores.
Principais destaques
- O LPA e a receita da Dole superaram as expectativas para o 2º tri de 2025.
- A empresa registrou um aumento de 14,3% na receita em comparação ao ano anterior.
- O preço das ações caiu quase 5% na pré-abertura, apesar dos resultados positivos.
- Venda da divisão de Vegetais Frescos foi concluída, impulsionando o desempenho financeiro.
- Orientação atualizada de EBITDA ajustado para o ano completo entre US$ 380-390 milhões.
Desempenho da empresa
A Dole reportou um desempenho geral robusto no 2º tri de 2025, com receita do grupo atingindo US$ 2,4 bilhões, um aumento de 14,3% em relação ao ano anterior. O modelo de negócios diversificado da empresa, com fortes desempenhos nos segmentos de Frutas Frescas e Diversificados EMEA e Américas, contribuiu para esses resultados. A venda estratégica da divisão de Vegetais Frescos também desempenhou um papel significativo no aprimoramento do foco operacional e dos resultados financeiros.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 2,4 bilhões (+14,3% em relação ao ano anterior)
- EBITDA ajustado: US$ 137 milhões (+9,3% em relação ao ano anterior)
- Lucro líquido ajustado: US$ 53 milhões
- LPA diluído ajustado: US$ 0,55 (+12% em relação ao ano anterior)
Resultados vs. previsões
O lucro por ação da Dole no 2º tri de 2025 de US$ 0,55 superou a previsão de US$ 0,51, representando uma surpresa positiva de 7,84%. A receita atingiu US$ 2,4 bilhões, superando os US$ 2,16 bilhões esperados em 11,11%. Isso marca uma significativa superação de expectativas, continuando uma tendência positiva dos trimestres anteriores.
Reação do mercado
Apesar dos resultados positivos, o preço das ações da Dole caiu 4,92% na pré-abertura do mercado, fechando em US$ 13,91. Essa queda contrasta com a tendência mais ampla do mercado e pode refletir preocupações dos investidores sobre futuros desafios de fornecimento e condições de mercado, conforme destacado na teleconferência de resultados. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas de US$ 12,20 a US$ 17,12.
Perspectivas e orientações
A Dole atualizou sua orientação de EBITDA ajustado para o ano completo para US$ 380-390 milhões, refletindo confiança em suas estratégias operacionais. A empresa antecipa desafios de fornecimento nos próximos trimestres, mas permanece otimista quanto ao potencial alívio tarifário para produtos tropicais. A Dole também está explorando oportunidades de crescimento internas e externas, incluindo potenciais atividades de fusões e aquisições na Escandinávia, Espanha, Chile e Peru.
Comentários da diretoria
O CEO Rory Byrne expressou satisfação com o desempenho da empresa, afirmando: "Estamos muito satisfeitos com nosso desempenho no segundo trimestre". Ele reconheceu as complexidades de fazer previsões no ambiente atual, enfatizando a capacidade da equipe de gerenciar esses desafios de forma eficaz.
Riscos e desafios
- Problemas na cadeia de suprimentos: Potenciais interrupções devido a condições apertadas de oferta do setor e desafios climáticos.
- Volatilidade do mercado: Incerteza no comércio internacional e potenciais mudanças tarifárias.
- Pressões econômicas: Inflação e flutuações cambiais impactando custos e estratégias de preços.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre os desafios da cadeia de suprimentos da Dole e a dinâmica de preços. A empresa confirmou uma nota promissória de US$ 50 milhões da venda da divisão de vegetais e discutiu potenciais oportunidades de fusões e aquisições. Os executivos expressaram confiança em sua capacidade de ajustar preços sem impactar negativamente a demanda.
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