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A Griffon Corporation divulgou seus resultados financeiros do terceiro trimestre de 2025, revelando uma pequena diferença nas expectativas de receita, o que levou a uma queda significativa no preço de suas ações. A empresa registrou lucro por ação (LPA) de US$ 1,50, atendendo às previsões dos analistas, mas reportou receita de US$ 614 milhões, ficando abaixo dos US$ 651,91 milhões esperados. Esta receita abaixo do previsto, juntamente com desafios mais amplos do mercado, contribuiu para uma queda de 11,09% nas ações da Griffon, fechando em US$ 82,34.
Principais destaques
- A receita do 3º tri da Griffon caiu 5% em relação ao ano anterior, ficando 5,87% abaixo das previsões.
- O LPA correspondeu às expectativas em US$ 1,50.
- O preço das ações caiu 11,09% após a divulgação dos resultados.
- A empresa registrou uma despesa de US$ 244 milhões antes dos impostos para redução do valor do ágio.
- A Griffon reafirmou sua orientação de EBITDA, mas reduziu as expectativas de receita para o ano inteiro.
Desempenho da empresa
O desempenho do terceiro trimestre da Griffon Corporation destacou um ambiente de mercado desafiador, com receita caindo 5% em comparação com o mesmo período do ano passado. Apesar disso, a empresa conseguiu aumentar seu EBITDA ajustado em 5%, demonstrando eficiências operacionais. O segmento de Materiais de Construção mostrou resiliência com um aumento de receita de 2%, enquanto o segmento de Produtos de Consumo e Profissionais enfrentou dificuldades devido a tarifas e fraca demanda dos consumidores.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 614 milhões, uma diminuição de 5% em relação ao ano anterior.
- Lucro por ação: US$ 1,50, consistente com as previsões dos analistas.
- EBITDA ajustado: US$ 148 milhões, um aumento de 5%.
- Margem Ebitda: 24,1%, alta de 240 pontos base.
- Lucro Bruto: US$ 265 milhões, estável em comparação com o ano anterior.
Resultados vs. previsões
O LPA da Griffon de US$ 1,50 atendeu à previsão, mas a receita de US$ 614 milhões ficou US$ 37,28 milhões, ou 5,87%, abaixo das expectativas. Esta queda na receita marca um desvio da tendência histórica da Griffon de atingir ou superar as metas de receita, destacando o impacto das pressões externas do mercado.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Griffon caíram 11,09%, fechando em US$ 82,34. Esta queda posiciona a ação mais próxima de sua mínima de 52 semanas de US$ 55,01, refletindo preocupações dos investidores sobre a receita abaixo do esperado e desafios mais amplos do mercado. O movimento da ação contrasta com as tendências mais amplas do mercado, onde empresas similares têm mostrado maior resiliência.
Perspectivas e orientações
A Griffon revisou sua expectativa de receita anual para US$ 2,5 bilhões, abaixo dos US$ 2,6 bilhões anteriores, enquanto reafirmou sua orientação de EBITDA de US$ 575-600 milhões. A empresa prevê gerar mais de US$ 1 bilhão em fluxo de caixa livre nos próximos dois anos fiscais, destacando seu foco na eficiência operacional.
Comentários da diretoria
O CEO Ron Kramer enfatizou o compromisso da Griffon com seu modelo de fornecimento global e metas de margem de longo prazo, afirmando: "Temos as melhores marcas e estamos comprometidos com nosso modelo global de fornecimento com poucos ativos." Ele também destacou a expectativa da empresa de gerar fluxo de caixa livre significativo, reforçando a confiança na abordagem estratégica da Griffon.
Riscos e desafios
- Tarifas e tensões geopolíticas afetando as cadeias de suprimentos.
- Fraca demanda do consumidor impactando as vendas em segmentos-chave.
- Potencial saturação do mercado no setor de materiais de construção.
- Pressões macroeconômicas, incluindo inflação e flutuações nas taxas de juros.
- Desafios em manter preços competitivos em meio a custos crescentes.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram a estratégia da Griffon no segmento de Produtos de Consumo e Profissionais, dados os desafios contínuos de tarifas e fraqueza do consumidor. Os executivos reafirmaram seu compromisso com a iniciativa de fornecimento global e expressaram confiança no potencial de longo prazo de suas marcas, apesar dos ventos contrários atuais do mercado.
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