Após balanço ruim, os fundamentos da Weg (WEGE3) continuam bons para compra?
A Hilton Worldwide Holdings Inc. reportou resultados acima do esperado para o segundo trimestre de 2025, com lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 2,20, superando a previsão de US$ 2,03. Apesar do resultado positivo, as ações da Hilton caíram 1,87% na pré-abertura do mercado, refletindo preocupações dos investidores sobre outros fatores. A receita da empresa também superou as expectativas, chegando a US$ 3,14 bilhões contra uma previsão de US$ 3,10 bilhões.
Principais destaques
- O LPA do 2º tri da Hilton superou as previsões em 8,37%.
- Receita excedeu as expectativas em US$ 40 milhões.
- Preço das ações caiu 1,87% na pré-abertura.
- Hilton inaugurou sua 1.000ª propriedade de luxo, marcando crescimento significativo.
- Crescimento do RevPAR anual esperado entre 0% e 2%.
Desempenho da empresa
O desempenho geral da Hilton no 2º tri de 2025 mostrou resiliência, com um aumento de 10% no EBITDA ajustado ano a ano, chegando a US$ 1,08 bilhão. A expansão estratégica da empresa, incluindo a abertura de sua 1.000ª propriedade de luxo e o lançamento de novas marcas, sustenta seu crescimento. No entanto, uma leve queda no RevPAR em todo o sistema e incertezas de mercado contribuíram para o declínio das ações na pré-abertura.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 3,14 bilhões, acima das previsões.
- Lucro por ação: US$ 2,20, superando a previsão de US$ 2,03.
- EBITDA ajustado: US$ 1,08 bilhão, um aumento de 10% em relação ao ano anterior.
- RevPAR em todo o sistema: Diminuiu 50 pontos base em relação ao ano anterior.
Resultados vs. previsão
O LPA do 2º tri da Hilton de US$ 2,20 superou a previsão de US$ 2,03, representando uma surpresa positiva de 8,37%. Este resultado positivo contrasta com trimestres anteriores, onde o LPA estava mais alinhado com as expectativas, indicando um forte desempenho neste trimestre. A receita também superou as expectativas em 1,29%.
Reação do mercado
Apesar dos resultados positivos, as ações da Hilton caíram 1,87% na pré-abertura, fechando a US$ 265,05. O declínio pode refletir tendências mais amplas do mercado ou preocupações dos investidores sobre perspectivas futuras de crescimento. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 279,46 e mínima de US$ 196,04.
Perspectivas e orientações
A Hilton mantém-se otimista quanto ao futuro, projetando um crescimento anual do RevPAR de 0% a 2% e EBITDA ajustado entre US$ 3,65 bilhões e US$ 3,71 bilhões. A empresa tem como meta um crescimento líquido de unidades de 6-7% e prevê expansão contínua em mercados emergentes.
Comentários da diretoria
O CEO Chris Naceta enfatizou a estratégia de crescimento da empresa, afirmando: "Estamos solidamente na faixa de crescimento líquido de unidades de 6% a 7%". Ele também destacou a importância de atender às diversas necessidades dos clientes globalmente, reforçando o compromisso da Hilton em expandir seu portfólio de marcas.
Riscos e desafios
- Potencial para quedas adicionais no RevPAR devido a incertezas econômicas globais.
- Competição nos segmentos de luxo e estilo de vida pode impactar a participação de mercado.
- Pressões macroeconômicas, incluindo inflação e taxas de juros, podem afetar os gastos dos consumidores.
- Tensões geopolíticas podem interromper viagens internacionais e planos de expansão.
- Problemas na cadeia de suprimentos podem atrasar novas aberturas de hotéis e renovações.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre a recuperação de viagens de negócios e reservas de grupos. A Hilton expressou otimismo, observando sinais iniciais de melhoria. A empresa também reiterou seu foco no crescimento orgânico em vez de aquisições, com uso mínimo de capital-chave em seu pipeline de desenvolvimento.
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