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A West African Resources Ltd (WAF) divulgou seus resultados financeiros para o quarto trimestre de 2025, destacando uma robusta receita de vendas de ouro de US$ 254 milhões e um preço de ações estável, que permanece próximo de sua máxima de 52 semanas. O foco estratégico da empresa na produção de ouro sem hedge e os avanços operacionais em suas minas em Burquina Faso foram temas principais durante a teleconferência de resultados.
Principais destaques
- A receita de vendas de ouro alcançou US$ 254 milhões, com um preço médio realizado de US$ 3.282 por onça.
- O fluxo de caixa operacional foi forte em US$ 86 milhões, sustentando um saldo de caixa saudável.
- As minas de Sanbrado e Keaca são centros de produção fundamentais, com produção significativa.
- A empresa está em transição para mineração operada pelo proprietário, visando maior eficiência.
- As metas de produção futura incluem atingir 500.000 onças por ano até 2030.
Desempenho da empresa
A West African Resources demonstrou desempenho sólido no 4º trimestre de 2025, impulsionado por vendas substanciais de ouro e gerenciamento eficaz de custos. A empresa continua a focar em seus dois principais centros de produção em Burquina Faso, com a mina de Sanbrado produzindo sozinha 45.611 onças de ouro no segundo trimestre. A introdução da mina de Keaca, com seu primeiro ouro derramado em junho, marca um marco significativo.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 254 milhões em vendas de ouro.
- Fluxo de caixa operacional: US$ 86 milhões.
- Saldo de caixa: AUD $ 279 milhões, mais US$ 49 milhões em barras de ouro.
- Imposto de renda pago: US$ 42 milhões.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a West African Resources mantém uma perspectiva positiva com uma orientação de produção de 100-150 onças para a mina de Keaca em 2025 e 190.000-210.000 onças para a mina de Sanbrado. A empresa está preparando um plano de produção de 10 anos e pretende se conectar à rede elétrica no 3º tri, o que poderia aumentar a eficiência operacional.
Comentários executivos
O CEO Richard enfatizou a importância estratégica da estratégia de produção de ouro sem hedge da empresa, afirmando: "Agora temos dois centros de produção de ouro sem hedge de longa vida em operação em Burquina Faso." O CFO Padreig O’Donohue destacou a forte geração de fluxo de caixa, observando: "Geramos US$ 86.000.000 de fluxo de caixa operacional no 2º tri."
Riscos e desafios
- A transição para mineração operada pelo proprietário pode envolver custos iniciais significativos e desafios operacionais.
- O restante dos gastos de capital na mina de Keaca e as negociações em andamento da rede elétrica são riscos financeiros potenciais.
- Pagamentos elevados de imposto de renda podem impactar as reservas de caixa e a flexibilidade financeira.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas perguntaram sobre os gastos de capital restantes na mina de Keaca, que totalizam US$ 40 milhões. As perguntas também se concentraram no progresso da aquisição da frota de mineração operada pelo proprietário e no cronograma para conexão à rede elétrica, com a administração expressando confiança em alcançar energia total até o 4º trimestre.
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