Queda de alimentos acelera e IPCA sobe menos que o esperado em julho apesar de energia elétrica
A Williams Companies Inc. (NYSE:WMB) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, revelando uma pequena diferença negativa em relação à previsão de lucro por ação (LPA), mas superando as expectativas de receita. O LPA ficou em US$ 0,46, abaixo dos US$ 0,48 previstos, resultando em uma surpresa negativa de 4,17%. No entanto, a receita atingiu US$ 2,78 bilhões, superando a previsão de US$ 2,72 bilhões, marcando uma surpresa positiva de 2,21%. Após esses resultados, as ações da Williams caíram 3,15% no horário regular de negociação, fechando a US$ 60,26, e continuaram a cair 1,59% na pré-abertura do mercado para US$ 59,3.
Principais destaques
- A Williams reportou LPA de US$ 0,46 no 2º tri de 2025, ficando 4,17% abaixo da previsão.
- A receita superou as expectativas, atingindo US$ 2,78 bilhões, uma surpresa de 2,21%.
- O preço das ações caiu 3,15% após a divulgação dos resultados, continuando a declinar na pré-abertura.
- A orientação de EBITDA ajustado para 2025 foi elevada para US$ 7,75 bilhões.
- Grandes projetos e expansões foram comissionados, indicando potencial de crescimento.
Desempenho da empresa
A Williams demonstrou desempenho operacional robusto apesar de não atingir a previsão de LPA. A empresa reportou um aumento de 8% no EBITDA ajustado ano a ano para US$ 1,808 bilhão, impulsionado por melhorias nos segmentos de Transmissão e Golfo e outros. A empresa continua se beneficiando de sua extensa infraestrutura e forte posição no setor de midstream de gás natural.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 2,78 bilhões, acima dos US$ 2,72 bilhões previstos.
- Lucro por ação: US$ 0,46, comparado à previsão de US$ 0,48.
- EBITDA ajustado: US$ 1,808 bilhão, um aumento de 8% em relação ao ano anterior.
Resultados vs. previsão
O LPA do 2º tri de 2025 da Williams de US$ 0,46 ficou abaixo dos US$ 0,48 previstos, marcando uma surpresa negativa de 4,17%. A receita, no entanto, foi de US$ 2,78 bilhões, superando a previsão em 2,21%. Este desempenho misto reflete os desafios e oportunidades contínuos da empresa em um mercado de energia competitivo.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Williams caíram 3,15% no horário regular de negociação e continuaram a cair 1,59% na pré-abertura. O desempenho recente das ações contrasta com sua máxima de 52 semanas de US$ 63,45, indicando preocupações dos investidores com o resultado abaixo do esperado no LPA, apesar do forte crescimento da receita.
Perspectivas e orientações
A Williams elevou o ponto médio de sua orientação de EBITDA ajustado para 2025 para US$ 7,75 bilhões, refletindo confiança no crescimento contínuo de volume e execuções bem-sucedidas de projetos. A empresa está visando 2027 como data de entrada em serviço para o projeto Northeast Supply Enhancement e explorando oportunidades adicionais em seus projetos de Inovação em Energia.
Comentários da diretoria
Chad Zamarin, CEO da Williams, enfatizou o posicionamento estratégico da empresa no setor de gás natural, afirmando: "Esta é a era de ouro do gás natural e a Williams está construída para este momento." Ele destacou a importância do gás natural como base para energia confiável, acessível e mais limpa.
Riscos e desafios
- Potenciais impactos das tarifas de aço nos custos dos projetos.
- Desafios regulatórios e de licenciamento para projetos-chave.
- Volatilidade do mercado afetando a demanda e os preços do gás natural.
- Concorrência de outras empresas de infraestrutura energética.
- Dependência da execução bem-sucedida de projetos de expansão.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o potencial de superar a meta de CAGR de EBITDA de 5-7%, a integração de IA nas operações comerciais e o impacto das tarifas de aço nos custos. A Williams abordou essas preocupações, observando progressos em áreas regulatórias e avanços tecnológicos.
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