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A First Business Financial Services (FBIZ) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,35, ligeiramente acima da previsão de US$ 1,33. Apesar do resultado positivo no LPA, a empresa ficou abaixo das expectativas em receita, reportando US$ 41,04 milhões em comparação aos US$ 41,55 milhões esperados. Após a divulgação dos resultados, a ação sofreu uma queda de 5,67% no horário regular de negociação, fechando a US$ 51,51, antes de subir 0,95% para US$ 52 nas negociações após o fechamento do mercado.
Principais destaques
- LPA superou as expectativas com uma surpresa de 1,5%.
- Receita ficou 1,23% abaixo das previsões.
- Ação caiu 5,67% após divulgação dos resultados, mas se recuperou ligeiramente nas negociações após o fechamento.
- Depósitos principais e empréstimos especializados apresentaram crescimento significativo.
- Valor contábil tangível por ação aumentou 14% em relação ao ano anterior.
Desempenho da empresa
A First Business Financial Services demonstrou crescimento sólido em várias áreas durante o 2º tri de 2025, incluindo um notável aumento de 13% nos lucros ajustados antes de impostos e provisões, e um aumento de 10% no LPA. O foco da empresa na expansão de seus depósitos principais e empréstimos especializados contribuiu para esses resultados positivos. No acumulado do ano, a empresa alcançou um crescimento de 17% no lucro líquido e um aumento de 14% no valor contábil tangível por ação.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 41,04 milhões (abaixo dos US$ 41,55 milhões previstos)
- Lucro por ação: US$ 1,35 (aumento de 10% em relação ao ano anterior)
- Crescimento de depósitos principais: Aumento de dois dígitos
- Valor contábil tangível por ação: Aumento de 14% em relação ao ano anterior
Resultados vs. previsões
A First Business Financial Services superou as expectativas de LPA por uma margem de 1,5%, reportando US$ 1,35 contra uma previsão de US$ 1,33. No entanto, a empresa não atingiu sua meta de receita, registrando US$ 41,04 milhões em comparação aos US$ 41,55 milhões antecipados, marcando uma deficiência de 1,23%.
Reação do mercado
A queda de 5,67% da ação durante o horário regular de negociação reflete a preocupação dos investidores com a receita abaixo do esperado, apesar do resultado positivo no LPA. O preço da ação, no entanto, mostrou resiliência nas negociações após o fechamento, subindo 0,95% para US$ 52. Esse movimento coloca a ação mais próxima de sua máxima de 52 semanas de US$ 56,46, indicando potencial otimismo dos investidores sobre o desempenho futuro.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a First Business Financial Services visa manter sua trajetória de crescimento de dois dígitos, concentrando-se na expansão de seus empréstimos especializados e mantendo uma margem de juros líquida de 3,60-3,65%. A empresa projeta um LPA para o ano fiscal de 2025 em US$ 5,17 e para o ano fiscal de 2026 em US$ 6,05, com previsões de receita correspondentes de US$ 169 milhões e US$ 180 milhões, respectivamente.
Comentários da diretoria
O CEO Corey Chembes expressou otimismo sobre o futuro da empresa, afirmando: "Estamos muito otimistas sobre 2025 e além". O presidente e COO Dave Siler enfatizou o objetivo estratégico de alcançar uma proporção de depósitos locais de 75%, enquanto o CFO Brian Spielman destacou expectativas de que a receita total de taxas cresça a uma taxa alvo de longo prazo de 10% ao ano.
Riscos e desafios
- Pressões competitivas no mercado de depósitos podem afetar as margens.
- Incertezas econômicas podem impactar o crescimento de empréstimos e a qualidade dos ativos.
- A dependência de áreas de empréstimos de nicho pode expor a empresa a riscos específicos do setor.
- Manutenção da margem de juros líquida em meio a taxas de juros flutuantes.
- Gerenciamento do crescimento de despesas enquanto investe em tecnologia e eficiência.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre as perspectivas de crescimento de empréstimos da empresa, que atualmente está em 8,9%, com expectativas de atingir uma meta de 10%. As perguntas também se concentraram na qualidade dos ativos, particularmente em relação a um único ativo não performante de US$ 6 milhões no setor de transportes, que a empresa garantiu estar bem garantido por colateral.
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