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A Universal Display Corporation (OLED) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,41, em comparação com a previsão de US$ 1,17. A receita atingiu US$ 171,5 milhões, excedendo os US$ 161,65 milhões projetados. No entanto, apesar da surpresa positiva nos resultados, as ações da empresa caíram 1,18% nas negociações após o fechamento do mercado, fechando a US$ 145,39.
Principais destaques
- O LPA e a receita do 2º tri da Universal Display superaram as previsões em 20,51% e 6,09%, respectivamente.
- As ações da empresa caíram 1,18% nas negociações após o fechamento do mercado, apesar dos fortes resultados.
- A previsão de receita para o ano completo foi elevada para US$ 650-US$ 700 milhões.
- Avanços na tecnologia OLED e fortes projeções de crescimento de mercado foram destacados.
- A margem operacional melhorou para 40% em comparação com 36% no ano anterior.
Desempenho da empresa
A Universal Display demonstrou desempenho robusto no 2º tri de 2025, com receita aumentando de US$ 159 milhões no mesmo trimestre do ano anterior para US$ 172 milhões. O lucro líquido da empresa subiu para US$ 67 milhões, acima dos US$ 52 milhões no 2º tri de 2024. Esses ganhos foram impulsionados por avanços na tecnologia OLED e aumento da demanda em mercados-chave como eletrônicos de consumo e displays automotivos.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 171,5 milhões, acima dos US$ 159 milhões no 2º tri de 2024.
- Lucro por ação: US$ 1,41, acima dos US$ 1,17 previstos.
- Margem bruta: 77%, acima dos 76% no 2º tri de 2024.
- Margem operacional: 40%, acima dos 36% no 2º tri de 2024.
- Caixa e investimentos: US$ 932 milhões.
- Dividendo trimestral: US$ 0,45 por ação.
Resultados vs. previsões
O LPA real da Universal Display de US$ 1,41 superou significativamente a previsão de US$ 1,17, marcando uma surpresa de 20,51%. Da mesma forma, a receita de US$ 171,5 milhões ultrapassou os US$ 161,65 milhões esperados em 6,09%. Este desempenho indica um trimestre forte em relação às tendências históricas, onde a empresa tem consistentemente superado as expectativas.
Reação do mercado
Apesar da superação dos resultados, as ações da Universal Display caíram 1,18% nas negociações após o fechamento do mercado, fechando a US$ 145,39. Esta queda pode refletir tendências mais amplas do mercado ou cautela dos investidores em relação às perspectivas de crescimento futuro. A ação permanece bem abaixo de sua máxima de 52 semanas de US$ 224,28, indicando potencial espaço para recuperação.
Perspectivas e orientações
A empresa elevou sua previsão de receita anual para uma faixa de US$ 650-US$ 700 milhões, refletindo confiança no crescimento contínuo. A Universal Display está focada na expansão de suas capacidades de fabricação OLED Gen 8.6 e antecipa crescimento significativo em tecnologias dobráveis e displays inovadores. A empresa projeta um LPA de US$ 5,02 para o ano fiscal de 2025 e US$ 5,63 para o ano fiscal de 2026, com previsões de receita de US$ 670,45 milhões e US$ 749,1 milhões, respectivamente.
Comentários da diretoria
O CEO Steve Abramson destacou a importância dos avanços da empresa, afirmando: "Acreditamos que nosso fósforo azul é um divisor de águas". Ele enfatizou a crescente inteligência e interconectividade dos dispositivos de consumo, que estão impulsionando a demanda por tecnologias OLED avançadas. O CFO Brian Millard observou: "Estamos ouvindo de nossos clientes que eles esperam que o restante do ano continue conforme o planejado".
Riscos e desafios
- Interrupções na cadeia de suprimentos podem impactar os cronogramas de produção e entrega.
- A saturação do mercado em segmentos maduros pode limitar o potencial de crescimento.
- Pressões macroeconômicas e tensões geopolíticas podem afetar a demanda global.
- A competição de outras tecnologias de display pode desafiar a participação de mercado.
- A visibilidade dos níveis de estoque dos clientes permanece limitada, adicionando incerteza.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o potencial impacto dos telefones dobráveis no uso de materiais, com executivos observando que esses dispositivos podem usar 2-3 vezes mais material do que smartphones tradicionais. As perguntas também se concentraram na adoção da arquitetura em tandem nos segmentos de TI e automotivo, bem como nas expectativas para utilização da indústria e expansão de capacidade.
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