HAVANA (Reuters) - O governo cubano reconheceu nesta terça-feira o que chamou de uma "decisão justa" do presidente norte-americano, Barack Obama, de informar ao Congresso que planeja retirar Cuba de uma lista dos Estados Unidos de países patrocinadores do terrorismo.
"O governo cubano reconhece a decisão justa tomada pelo presidente dos EUA para eliminar Cuba de uma lista que nunca deveria ter sido incluída, especialmente considerando que nosso país tem sido vítima de centenas de atos de terrorismo que custaram 3.478 vidas e mutilaram 2.099 cidadãos", afirmou em comunicado a chefe para assuntos norte-americanos do Ministério de Relações Exteriores de Cuba, Josefina Vidal.
(Reportagem de Daniel Trotta)