QUITO (Reuters) - O governo do Equador afirmou nesta terça-feira que está aberto à mediação internacional por meio da Organização das Nações Unidas (ONU) ou da Igreja Católica, um anúncio feito no sexto dia de protestos generalizados contra medidas de austeridade, que, segundo o governo, levaram a 570 prisões.
"A única resposta é diálogo e firmeza ao mesmo tempo", disse o secretário da Presidência, Juan Sebastián, a uma rádio local. "Não temos problema em aceitar a mediação sugerida pela Organização das Nações Unidas, por alguns membros da Igreja e reitores (universitários)".
(Por Alexandra Valencia)