BEIRUTE (Reuters) - O Estado Islâmico matou 15 de seus próprios membros na maior execução de integrantes das forças de segurança do grupo registrada até agora na Síria, disse o Observatório Sírio para os Direitos Humanos neste domingo.
As execuções acontecem após a prisão de 35 membros do grupo em Raqqa, no sábado, de acordo com o observatório, que tem sede na Grã-Bretanha e monitora o conflito que já dura cinco anos na Síria com fontes no terreno.
A execução dos membros do grupo tem relação com o assassinato de Abu Hija al-Tunisi, uma figura de primeiro escalão do Estado Islâmico, que morreu na quarta-feira em um ataque aéreo, disse o observatório.
A Reuters não conseguiu verificar essa informação de forma independente.
(Reportagem de Lisa Barrington)