Por Ingrid Melander e Maya Nikolaeva
PARIS (Reuters) - Os eleitores apresentaram números baixos de comparecimento no domingo no segundo turno das eleições parlamentares da França, na qual o presidente Emmanuel Macron deverá obter uma maioria esmagadora que deve lhe permitir implementar reformas pró-empresariais de longo alcance.
A votação ocorre apenas um mês depois que o ex-banqueiro de 39 anos se tornou o mais novo chefe de Estado da história moderna da França, prometendo limpar a política francesa e fortalecer a segunda maior economia da zona do euro.
O partido centrista de Macron, o República em Marcha (LREM), tem pouco mais de um ano de fundação, mas as pesquisas projetam que ganhará de 75 a 80 por cento dos 577 assentos da Câmara Baixa.
A participação dos eleitores, entretanto, estava em curso para uma baixa recorde, um sinal de fadiga eleitoral após sete meses de campanha e votação.