Por favor, tente outra busca
Por Andrei Makhovsky
MINSK (Reuters) - Forças de segurança bielorrussas detiveram manifestantes e dispararam jatos de água para dispersar manifestantes, que foram aos milhares às ruas da capital Minsk para protestar contra a apressada posse do veterano presidente Alexander Lukashenko nesta quarta-feira.
Ignorando as exigências pelo fim de seu governo, que já dura 26 anos, Lukashenko foi empossado para cumprir um sexto mandato após uma eleição considerada fraudulenta pela oposição e por governos de vários países.
A cerimônia normalmente seria anunciada e divulgada como uma importante ocasião de Estado, mas foi conduzida sem avisos após Lukashenko reivindicar uma vitória por esmagadora maioria na eleição do último dia 9 de agosto.
A oposição na ex-república soviética, que promove mais de seis semanas de protestos populares pedindo a renúncia do presidente, denunciou a posse como ilegítima.
"Sua posse secreta é uma tentativa de tomar o poder", diz Sviatlana Tsikhanouskaya, principal adversária de Lukashenko que deixou o país exilada após as eleições.
Estados Unidos e União Europeia estão elaborando sanções contra autoridades envolvidas no processo eleitoral e na repressão aos manifestantes conduzida pelas forças de segurança.
Tem certeza de que deseja bloquear %USER_NAME%?
Ao confirmar o bloqueio, você e %USER_NAME% não poderão ver o que cada um de vocês posta no Investing.com.
%USER_NAME% foi adicionado com êxito à sua Lista de bloqueios
Já que acabou de desbloquear esta pessoa, você deve aguardar 48 horas antes de bloqueá-la novamente.
Diga-nos o que achou desse comentário
Obrigado!
Seu comentário foi enviado aos moderadores para revisão
Adicionar comentário
Nós o incentivamos a usar os comentários para se engajar com os usuários, compartilhar a sua perspectiva e fazer perguntas a autores e entre si. No entanto, a fim de manter o alto nível do discurso que todos nós valorizamos e esperamos, por favor, mantenha os seguintes critérios em mente:
Os autores de spam ou abuso serão excluídos do site e proibidos de comentar no futuro, a critério do Investing.com