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Ministros do Sudeste Asiático declaram apoio a solução liderada por Mianmar para crise no país

Publicado 29.01.2024, 10:12
© Reuters. Bandeira da Asean em Kuala Lumpur
 28/10/2021  REUTERS/Lim Huey Teng

Por Ananda Teresia

(Reuters) - Ministros das Relações Exteriores do Sudeste Asiático pressionaram nesta segunda-feira pelo fim do conflito sangrento em Mianmar e expressaram unidade em seu apoio a um plano de paz regional e a uma "solução liderada e de propriedade de Mianmar" para a crise.

Em uma declaração após reunião da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), os ministros apoiaram os esforços do novo enviado especial para a crise, do Laos, para "alcançar as partes envolvidas" e expressaram confiança em sua determinação de ajudar o povo de Mianmar.

Mianmar está envolvida em um conflito desde que os militares tomaram o poder em um golpe em 2021 que provocou caos em todo o país e encerrou abruptamente uma década de tentativa de democracia e reforma econômica.

O novo enviado especial, Alounkeo Kittikhoun, encontrou-se com o chefe da junta durante uma visita a Mianmar neste mês, de acordo com a mídia estatal. Asean e Laos ainda não fizeram um anúncio sobre essa viagem e não está claro se ele se encontrou com algum grupo anti-junta.

"Reafirmamos o compromisso da Asean de ajudar Mianmar a encontrar uma solução pacífica, abrangente e duradoura para a crise atual", disseram os ministros no comunicado.

"Reafirmamos a unidade da Asean e reiteramos que qualquer esforço deve ser apoiado, de acordo com o (plano de paz) e em coordenação com a presidência", afirmaram, pedindo a cessação da violência e a contenção para permitir o acesso humanitário.

A Asean tem enfrentado discórdia interna sobre como lidar com a crise.

© Reuters. Bandeira da Asean em Kuala Lumpur
 28/10/2021  REUTERS/Lim Huey Teng

A junta tem lutado em várias frentes para acabar com uma rebelião de milícias pró-democracia aliadas a um governo paralelo e a exércitos de minorias étnicas, chamando-os de "terroristas" e recusando-se a negociar com eles. Mais de 2 milhões de pessoas foram deslocadas.

(Reportagem de Ananda Teresia, em Jacarta, Panu Wongcha-um, em Bangcoc)

((Tradução Redação São Paulo)) REUTERS TR

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