WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou nesta terça-feira a morte de Kayla Mueller, trabalhadora humanitária americana que foi mantida refém pelos militantes do Estado Islâmico e disse que os EUA vão "achar e trazer justiça aos terroristas responsáveis".
A família de Kayla também disse em nota que estavam "devastados" ao saber da morte e liberaram uma cópia da carta que ela escreveu em 2014 enquanto em cativeiro.
(Reportagem de Emily Stephenson)