WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta sexta-feira que não considera o extremismo violento uma ameaça existencial e tem confiança de que pode ser derrotado.
"Este fenômeno de extremismo violento - a ideologia, as redes, a capacidade de recrutar pessoas jovens - isso se metastizou e está disseminado. E penetrou em comunidades por todo o mundo", disse Obama em uma entrevista coletiva.
O presidente acrescentou, no entanto: "Eu não considero isso uma ameaça existencial... É algo que nós vamos finalmente derrotar. Mas nós não podemos derrotar isso apenas com armas."
(Reportagem de Jeff Mason e Roberta Rampton)