JERUSALÉM (Reuters) - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse nesta quarta-feira que apoiava o perdão ao jovem soldado israelense condenado por assassinar a tiros um agressor palestino deitado no chão, ferido e imóvel, na Cisjordânia ocupada.
A decisão de julgar o sargento Elor Azaria, que matou o palestino depois que o agressor esfaqueou um outro soldado israelense em março passado, provocou desde o início polêmica em Israel, com políticos de direita defendendo depois do veredicto que o presidente Reuven Rivlin perdoasse o réu de 20 anos.
"Este é um dia difícil e dolorido, primeiro e principalmente para Elor, a sua família, soldados israelenses, muitos cidadãos e pais de soldados, entre eles eu. Eu apoio conceder um perdão para Elor Azaria”, disse Netanyahu na sua página no Facebook.
((Tradução Redação São Paulo, 5511 56447759)) REUTERS ES